Misto corinthiano chega embalado contra o Sport
Eu lembro da moça bonita da praia de Boa Viagem, e a moça no meio da tarde de um domingo azul, azul era Belle de Jour... Alô, povão, agora é fé! Enquanto o fax (sem provocação porque detesto polêmica) não chega oficializando quando os dois caminhões de dinheiro estacionam para levar o treinador Fábio Carille para a Arábia Saudita, o misto do Corinthians encara o Sport, na capital pernambucana, embaladíssimo pela classificação na Copa do Brasil, pela sexta vitória em sete Dérbis e pelo massacre sobre o Deportivo Lara pela varzeana Taça Libertadores.
Carille queria e planejou chegar à parada para a Copa do Mundo classificado na Copa do Brasil, garantido nos mata-matas da Libertadores e nas cabeças do Brasileirão e, agora, só falta confirmar a última meta. Por isso, mesmo com a equipe bastante mexida para dar um descanso pela sequência de jogos e pela viagem à Venezuela, vencer fora de casa o Sport (para compensar o empate, em casa, contra o Ceará) seria muito importante, embora o empate, no contexto, não possa ser considerado uma tragédia. Mesmo com sete reservas confirmados, é fundamental não deixar a liderança desgarrar.
Saravá, são Jorge!
Bom dia, boa noite e, especialmente, boa tarde, Carille. Recife lembra Boa Viagem... Mas, sei não, meu palpite é que o treinador campeão brasileiro e bicampeão paulista vai permanecer, valorizado, na ZL... Mas, se sair para a Arábia Saudita, o auxiliar Osmar Loss, campeão de tudo na base, é mesmo a melhor opção. A diretoria alvinegra deve ter aprendido com os fiascos Adilson Pardal Baptista, Cristóvão Borges e Oswaldo de Oliveira que mudança de rota (para pior) nunca leva a nada. Vai, Corinthians! Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!