A volta do que não foi negada pelo próprio!

Eu sou apenas um rapaz latino-americano, sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e vindo do interior... Alô, povão, agora é fé! Começo afirmando que, apesar de estar mais duro que detento em dia de show de Rita Cadillac (ah, é bom para o moral), grande parte da citação acima, clássica na voz de Belchior, é mentira, afinal sou paulistano, irmão de Marília Ruiz, cunhado do totalmente excelente Paulo Bonfá e pai do Basílio.

Dito isso, vamos ao que também não interessa: não tenho empresário, mas podem anotar porque é verdade e dou fé: se ele, o meu empresário inexistente, avisar-me que tem uma proposta boa e chegar na zona leste dois caminhões de dinheiro, troco este espaço por outro veículo. Cá entre nós, na atual situação, não precisava nem de duas carretas. Meio velotrol já ajudaria uma barbaridade... Já fiz interurbano a cobrar para Caraguá e avisei a dona Dolores e o seu Viriato, mamãe e papai, que, desta vez, não vai ter jeito: se chegar mesmo a proposta que não chegou, largo também os meus compromissos com a Pátria Educadora, meus alunos de jornalismo da UNG e voume embora pra Pasárgada.

Repito: já avisei parentes, chefia do jornal e da faculdade que, se pingar o cascalho na conta, eu zarpo... Dito isso, não adianta a grande parte das pessoas, que mente, dizer que eu já avisei que posso sair e que iria correndo se fosse para ganhar mais fora. Leitores, acreditem em mim: até esse momento, não chegou proposta nenhuma e amanhã você lerá, neste mesmo espaço, se não chegar nenhuma proposta até hoje à noite à Caneladas do Vitão.

“Fake news”, na ZL conhecido como notícias falsas, já é coisa ultrapassada. A moda é a não notícia. Bom dia, Fábio Carille! Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!