Brasil, Espanha e Alemanha são os favoritos
Te amo, espanhola, te amo, espanhola, se vai chorar, te amo... Alô, povão, agora é fé! Se esta não fosse uma coluna de família diria que sempre curti uma espanhola, mas, como é muito teta apelar e detesto fazer analogia entre futebol e sexo, foquemos no esporte (não me refiro, pois, ao basquetinho...). Falemos da bomba do momento que foi a demissão do treinador Julen Lopetegui na antevéspera de a Espanha estrear contra Portugal, o melhor dos 48 jogos da fase de grupos da Copa! E fez muito bem! Se o cidadão tem a pachorra de acertar com o Real Madrid sem falar nada com ninguém e quebrar totalmente a confiança de diretores e jogadores (inclusive, os madridistas e, principalmente, os barcelonistas), tinha mais é que ir mesmo para a rua. Embora a turma zen, fanáticos passadores de pano, venha com um papinho de conciliação e blá-blá-blá, o mínimo era mandar o cidadão à rua.
E Hierro (que jogou muito tanto pelo Real Madrid quanto pela Espanha) pode levar a Roja (ex-fúria) até a conquista da Copa. Por que não? Se o Brasil tenta, há anos, copiar os europeus, a Espanha, com essa varzeaníssima treta pré-copa, se abrasileirou como nunca.
E o Brasil, sem pachequismo, com Coronel Nunes e tudo, divide o favoritismo com a própria Espanha e com a Alemanha. A França, que tem muitos bons jogadores (mas não tem técnico nem coletivo), é a quarta força na Rússia, à frente da Argentina, que tem “só” o melhor jogador do mundo, e de Portugal, de Cristiano Ronaldo. O resto é tudo coadjuvante.
Ah, e a tal geração belga? Das quartas de final não passa! Resumindo, ficarei muito surpreso se os semifinalistas não forem Brasil, Espanha, Alemanha e França!
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!