Antijogo japonês avança na “disciplina”
Marmelada de banana, bananada de goiaba, goiabada de marmelo, sítio do pica-pau Amarelo... Alô, povão, agora é fé! Foi mais um dia triste para a história das Copas, em que a marmelada e o subjetivo critério de aplicação de cartões definiram classificados e cruzamentos do Mundial .... Por muito menos teve competição tachada de “manchada”...
Colocar cartões como critério de desempate é dar ainda mais poder à arbitragem, que é, disparado, o que tem de pior no futebol. Dito isso, a classificação japonesa (por ter menos amarelos do que Senegal) já seria um absurdo total, mas foi pior do que isso: foi uma classificação pelo critério da “disciplina” que premiou o antijogo! Enquanto Senegal e Colômbia se matavam para, respectivamente, evitar ou fazer o gol para avançar, o Japão ficou parado em campo, sob sonoras vaias, esperando para o árbitro acabar com a sua derrota por 1 a 0, confiando toda a sua vaga na Colômbia, preocupando-se apenas em não jogar e não levar amarelo. Como a Polônia vencia e já estava eliminada, não queria nada com nada, foi uma vergonha.
Mas como nada é tão ruim que não possa piorar, o adversário japonês nas oitavas, a Bélgica, também poderia ser definido pelo tal “critério da disciplina”. A Inglaterra e a Bélgica chegaram à última rodada classificadas, empatadas em ponto e saldo e separadas apenas pelos malditos cartões. Resultado: escalaram os reservas e, na prática, ficou bastante claro que ninguém fazia questão absoluta de vencer. A Bélgica, como prêmio pelo 1 a 0, pegará o fraco Japão, mas depois pegará o Brasil. Ou alguém acredita no México e no Japão?
Que venha o México, a Bélgica, e o hexa!
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!