Meia-boca, Brasil sobra na turma...

Lá vem o Brasil, descendo a ladeira... Alô, povão, agora é fé! O Brasil começou empatando com a Suíça após um péssimo segundo tempo, ganhou da Costa Rica na bacia das almas, com direito a Neymar simulando choro, e chegou ao embate contra a Sérvia, quando fez o seu melhor jogo e venceu por 2 a 0, ameaçado de eliminação... Tudo isso é verdade! Agora, quem prefere ver o copo meio cheio, dirá, com toda a razão, que a seleção teve o melhor desempenho dentre as gigantes. A Argentina empatou com a Islândia, foi humilhada pela Croácia e avançou, com um gol no fim contra a Nigéria, em meio a uma crise sem precedentes em que Mascherano assumiu, na prática, a condição de técnico; a Alemanha foi para casa com direito a derrota para México e Coreia do Sul; e a Espanha, que teve bons momentos no 3 a 3 contra Portugal, sofreu barbaridade para bater o Irã e empatar com Marrocos. A França, como o Brasil, fez sete pontos, mas ainda não jogou metade da bola que se espera...

Resumindo, com Gabriel Jesus sem chutar uma bola no gol, Neymar muito abaixo do que pode, Willian jogando mal, o Brasil sobrou em uma chave de nível médio... A Sérvia, eliminada, é muito melhor, por exemplo, do que o Japão e mostrou mais bola do que a Dinamarca...

Que venha o México, e depois Bélgica, Argentina ou França. Que venha o hexa!

Seleção da fase de grupos da coluna: Subasic (Croácia); Meunier (Bélgica), Godín (Uruguai), Granqvist (Suécia) e Lucas Hernández (França); Kanté (França), Modric (Croácia) e Philippe Coutinho; Kane (Inglaterra), Lukaku (Bélgica) e Cristiano Ronaldo (Portugal). Técnico: Jan Andersson (Suécia).

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!