Contra-ataque é maior arma de mexicanos
No relatório apresentado a Tite pelos olheiros da seleção consta tópicos como a transição defensiva e ofensiva, além de bola parada, modelo de jogo e análise individual de cada atleta mexicano.
No entanto, o destaque principal do estudo é a análise dos contra-ataques.
Uma das situações observadas é que a seleção da América do Norte tem volantes que constroem as jogadas e o contra-ataque, arma utilizada na surpreendente vitória sobre a Alemanha, pela primeira rodada da Copa.
A comissão técnica brasileira também admite que muita coisa pode ser modificada, já que o técnico Juan Carlos Osorio pensa cada jogo de uma maneira diferente.
“O treinador deles [Osorio] é muito esperto, trabalhou no São Paulo, e já me falaram muito bem dele. Tenho certeza de que ele vai querer nos surpreender”, disse o volante Casemiro.
Ele e os demais jogadores devem receber individualmente vídeos sobre o comportamento da equipe mexicana com os pontos forte e fraco. Como a classificação pode ser decidida nos pênaltis, os goleiros também terão um relatório dos principais cobradores do adversário.
Na fase de classificação, o México sofreu quatro gols, sendo um de pênalti. Três desses nasceram em jogada que começou pelo lado esquerdo da defesa. Número de gols Número de assistências Número de passes importantes Número de dribles Número de faltas recebidas Número de bolas roubadas Número de bolas perdidas 5 5