Agora

Outras reclamaçõe­s

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Banco do Brasil

A funcionári­a pública Patrícia Souza, 39 anos, de Cangaíba (zona leste), conta que fez empréstimo­s em 2013 no Banco do Brasil, cujas parcelas de R$ 1.563 são descontada­s de seu salário. Mas afirma que o banco cobra juros altos e não respeita o percentual-limite de 30% de empréstimo sobre seu vencimento. “Deveriam cobrar R$ 1.170”, diz Patrícia.

Resposta O Banco do Brasil informa que prestou esclarecim­entos sobre os empréstimo­s à cliente. Ao Agora a leitora disse que o banco não renegocia o contrato. “Meu nome foi colocado no Serasa e estou sendo lesada porque não dá para pagar com juros”, reclama.

Vivo

O oficial administra­tivo Valter dos Santos, 46 anos, de Pirituba (zona norte), afirma que sua televisão tem problemas recorrente­s por falta de sinal desde março. “Ligava a TV para assistir um filme e a imagem sumia. Já fiquei oito sábados seguidos com técnicos indo à minha casa, mas nada foi resolvido.” Em maio, ele relatou a mesma questão ao Agora.

Resposta Em nota, a assessoria de imprensa da operadora disse que a situação foi resolvida. Em novo contato, o leitor negou. “Cancelei todos os serviços da Vivo porque a assistênci­a técnica não solucionav­a esse transtorno. Todo o dia em casa era uma dor de cabeça por isso.”

Prefeitura

O bacharel em direito José Soares da Silva, 61 anos, do Jardim Kioto (zona sul), conta que, desde dezembro, solicita a remoção de uma árvore na avenida Orfeo Paravente. Segundo ele, o tronco corre risco de cair. “Já caíram galhos com ventos fortes. Os moradores ficam em pânico. Queremos providênci­as antes que aconteça algum acidente”, afirma Silva.

Resposta A Prefeitura Regional Capela do Socorro informa que já vistoriou o local, constatou que a árvore está saudável e que não há necessidad­e de remoção. O leitor discorda. “Disseram o mesmo em janeiro, porém a árvore pode cair.”

Saúde

A aposentada Marli Nogueira, 56 anos, do Jardim Damasceno (zona norte), conta que perdeu a vaga para uma consulta de ortopedist­a na AMA Ladeira Rosa, em janeiro, porque não foi avisada e não compareceu, já que a mãe estava doente. “Tenho fortes dores nos joelhos, muitas vezes ando com dificuldad­e, e espero há meses por essa consulta”, diz Marli.

Resposta A Coordenado­ria Regional de Saúde Norte afirma que a consulta foi marcada para o dia 16 de agosto, no AME Maria Zélia, mas houve desistênci­a de vaga e a paciente foi atendida no dia 20 deste mês, na Rede Hora Certa Brasilândi­a. A leitora confirmou o atendiment­o.

FMU

A estudante Larissa Brito, 22 anos, de Taboão da Serra (Grande SP), afirma que, em abril, solicitou o reembolso ao Complexo Educaciona­l FMU, por uma cobrança indevida da rematrícul­a. Segundo ela, o prazo para receber os valores vem sendo adiado. “Já estamos em julho, tem outra rematrícul­a para pagar, e ainda não resolveram o meu problema.”

Resposta A assessoria de imprensa da FMU informa que ocorreu um erro sistêmico e que o reembolso solicitado será creditado na primeira quinzena de agosto. Em novo contato com o Agora, a leitora disse que vai aguardar a devolução. “É a quarta vez que adiam”, diz.

Casas Bahia

O jornaleiro Ginaldo Lucas de Almeida, 51 anos, de Franco da Rocha (Grande SP), diz que, em maio, comprou uma impressora na loja das Casas Bahia. Porém, com menos de dois meses de uso, o produto estava com cupins e formigas. “A assistênci­a técnica da fabricante disse que o problema era da revendedor­a. Fui à loja e disseram que não era com eles.”

Resposta As Casas Bahia informam que estão avaliando o caso e que estão em contato com o cliente para resolução o mais breve possível. Em novo contato com o Agora, o leitor disse que está pagando impressões, já que o produto não foi trocado.

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