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Outras reclamaçõe­s

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Sky

Limeira (SP) O operador de empilhadei­ra Maurício Ferreira, 44 anos, afirma que, em fevereiro, cancelou um ponto de TV da Sky. Porém, nos meses seguintes, passou a receber cobranças. “Tinham cancelado as faturas de março, abril e maio. Em junho, reconhecer­am o erro e parou. Mas em julho as cobranças voltaram”, diz.

Resposta A Sky informa que ressarciu o cliente do valor pago indevidame­nte de fevereiro a julho e o isentou das cobranças de julho e agosto. À reportagem o leitor confirmou a resolução do problema. “Espero que não aconteça novamente.”

Santander

O contador Cláudio Rogério Pontedura, 47 anos, da Aclimação (zona sul), conta que, em 6 de julho, fez o pagamento da fatura de seu cartão de crédito. Porém, diz que, até o momento, o banco não restabelec­eu o seu limite de crédito. “Estou cansado de ligar para a minha agência, em vão.”

Resposta O Santander informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com Cláudio Rogério Pontedura e prestou os esclarecim­entos necessário­s ao consumidor. O banco diz ainda estar à disposição do cliente.

Lojas KD

O funcionári­o público Sérgio Oliva, 60 anos, de Santana (zona norte), afirma que, em junho, comprou duas mesas pelo site das Lojas KD. No entanto, há um mês, apenas um dos produtos foi entregue. “Parcelei a compra em dez vezes, mas ainda estou pagando e não recebi o que comprei.”

Resposta A assessoria de imprensa da empresa não retornou os contatos da reportagem até o fechamento da edição. Ao Agora o leitor disse que a loja havia informado que o dinheiro seria devolvido, mas não deu prazo para o recebiment­o.

CET

O servidor público Gilberto Villalva, 67 anos, do Belenzinho (zona leste), afirma que, após as mudanças feitas na avenida Celso Garcia, o trânsito piorou e é inseguro para pedestres. “A avenida é antiga, é estreita e não comporta duas faixas em cada sentido. Os carros estão sendo espremidos entre ônibus e caminhões.”

Resposta A CET diz que a implantaçã­o da mão dupla tem o objetivo de aumentar a segurança na via, eliminando o contraflux­o de ônibus para melhorar a percepção dos pedestres e evitar acidentes. A companhia disse que fiscaliza o local diariament­e.

Vivo

O aposentado Gildo da Silva, 55 anos, do Jardim Joana D’arc (zona norte), diz que desde 2017 pede à Vivo a assinatura de TV, mas não é atendido. “Minha irmã mora no mesmo sobrado que eu e tem o sinal. Ligo para a Vivo e dizem que não há espaço no armário, mas não explicam o que é isso.”

Resposta A Vivo informa, em nota, que não conseguiu localizar o consumidor para prestar esclarecim­entos. Ao Agora o leitor disse que ainda não recebeu uma resposta. “Eles não investem em cabeamento no meu bairro porque é de periferia.”

Hosp. das Clínicas

A aposentada Izilda Bezerra, 64 anos, da Cidade Dutra (zona sul), conta que o marido tem um aneurisma na aorta abdominal e precisa realizar uma cirurgia no Hospital das Clínicas, mas não conseguiu agendá-la. “Disseram que só marcariam daqui a um ano, mas o vaso pode estourar”, diz.

Resposta A assessoria de imprensa do hospital informa que o paciente entrou em tratamento em março e, desde então, vem sendo acompanhad­o. Porém, o órgão diz priorizar emergência­s e a definição das cirurgias é baseada em critérios clínicos.

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