Agora

Marca quebrada

Peixe larga na frente, mas desperdiça boas chances para matar o confronto e sofre a virada na parte final

- Antonio vessani

Peixe perde invencibil­idade no segundo turno do Brasileirã­o e leva gol após oito partidas

Fábio Edilson Murilo (CA)

Léo Manoel Egídio (CA) Bruno Silva Ariel Cabral Ederson

Robinho David Rafael Sóbis

Sassá Raniel Vanderlei Victor Ferraz (CA) Robson Bambu Luiz Felipe Dodô (CA) Alison

Yuri Diego Pituca Carlos Sánchez

Bryan Ruiz Rodrygo Gabigol B. Henrique

Copete

Em uma partida fria nas arquibanca­das, mas quente dentro das quatro linhas, o Cruzeiro virou para cima do Santos e encerrou a invencibil­idade do Peixe no segundo turno do Brasileirã­o.

A derrota por 2 a 1, no Mineirão, também encerrou uma sequência de oito jogos sem levar gols. O alvinegro da Vila não era vazado desde o dia 15 de agosto, justamente contra a Raposa, mas pela Copa do Brasil.

Pensando nas disputas dos mata-matas, Mano apostou em uma equipe alternativ­a. E ela correspond­eu.

Egídio, um dos poucos titulares em campo, liderou as ações dos donos da casa nos primeiros momentos.

O Cruzeiro buscava sempre o lado esquerdo para atacar. Antes de o relógio marcar dez minutos, Raniel e David já haviam tentado de cabeça, mas com pouco perigo.

Do outro lado, o Santos, que busca somente uma reação no Brasileiro, foi letal em sua primeira investida.

Carlos Sánchez levantou na pequena área e o artilheiro do campeonato, Gabigol, colocou sua 13ª bola na rede.

A Raposa seguiu pressionan­do. Em outro avanço pelo setor esquerdo, Raniel exigiu ótima defesa de Vanderlei.

No escanteio, Murilo subiu sozinho e carimbou a trave.

Pouco antes do intervalo, foi o Santos quem teve a oportunida­de de ampliar a vantagem. Bruno Henrique deu o gol de presente a Rodrygo, mas Fábio evitou.

O castigo começaria logo no primeiro minuto da etapa complement­ar. Sassá, que entrou no intervalo, venceu Alison e testou firme.

O jogo seguiu aberto. O lado alvinegro reclamou de pênalti em Gabigol, que tomou um leve toque dentro da área. A parte azul do confronto pediu a marcação de uma infração máxima em Sassá, deslocado sutilmente.

Bruno Henrique ainda teve tempo de perder um gol sem goleiro, mas Raniel, não. A virada cruzeirens­e saiu aos 38 minutos, sem tempo para uma reação do Santos.

 ?? Felipe Correia/photo Premium/folhapress ?? Súmula O zagueiro Robson Bambu lamenta após o Peixe levar o primeiro gol do Cruzeiro, marcado por Sassá; os de ontem foram os primeiros após oito jogos invicto
Felipe Correia/photo Premium/folhapress Súmula O zagueiro Robson Bambu lamenta após o Peixe levar o primeiro gol do Cruzeiro, marcado por Sassá; os de ontem foram os primeiros após oito jogos invicto

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