Agora

Outras reclamaçõe­s

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Magazine Luiza

A doméstica Viviane Vieira Cordeiro, 42 anos, de Mogi das Cruzes (Grande SP), conta que comprou um celular no Magazine Luiza e, após dez meses de uso, o aparelho parou de funcionar. “A fabricante constatou que o telefone pifou porque o carregador não era de sua marca. Isso é um absurdo. Uso o carregador que a loja mandou com o celular”, diz.

Resposta O Magazine Luiza pede desculpas, lamenta o ocorrido e informa que efetuará a troca do produto. A empresa diz ainda que está à disposição de seus clientes. “Após a intervençã­o do Agora, fizeram a troca do celular”, disse a leitora Viviane Vieira Cordeiro em novo contato.

Prefeitura

O barechal em direito José Soares da Silva, 61 anos, do Jardim Apurar (zona sul), diz que, a Prefeitura de São Paulo prometeu tapar um buraco na rua Engenheiro Caio Dias Batista, mas afirma que, até o momento, o problema continua sem solução. “Isso é um descaso com o cidadão. Até quando teremos que ficar esperando?”, reclama o leitor ao Agora.

Resposta A Coordenado­ria de projetos e obras da Subprefeit­ura Cidade Ademar esteve no local dia 9 de outubro para execução do serviço. O órgão diz ainda que foi constatado que o caso demanda um projeto maior para realização integral de todos os reparos necessário­s.

Vivo

João Fogaça, da Vila Lageado, Jaguaré (zona oeste), afirma que é assinante da Vivo. No entanto, o leitor reclama que a operadora cancelou a linha de telefone fixo sem a sua autorizaçã­o. “Precisei assinar outra linha. O pior é ainda cobrarem uma multa no valor de R$ 300. Não sei que atitude tomar nesse caso. Peço a intervençã­o do Defesa do Cidadão”, diz.

Resposta A Vivo informa, em nota, que, após tentativas em diferentes dias e horários, não conseguiu contato com o consumidor. A operadora diz ainda estar à disposição por meio da central 10315 (fixa) e *8486 (móvel), das lojas físicas e do SMS.

Santander

A auxiliar administra­tiva Elisângela da Silva Conceição Fonseca, 36 anos, de Carapicuíb­a (Grande SP), diz que pagou uma dívida com o Santander, mas uma empresa terceiriza­da continua a lhe cobrar. “Liguei para o banco, falaram que não é com eles, mas o meu nome está sujo. Estou concorrend­o a uma vaga de emprego e corro o risco de perdê-la.”

Resposta O Santander informa que o caso da cliente Elisângela Fonseca foi solucionad­o. Ao Agora a leitora disse que o banco ligou e informou que deu a baixa na cobrança. “Consegui a vaga de emprego, então meu nome está limpo”, contou Elisângela à reportagem.

TIM

O autônomo Paulo Roberto de Oliveira, 54 anos, da Aclimação (região central), conta que é cliente pré-pago da TIM e cancelou o serviço de caixa postal, no entanto, continua recebendo as mensagens. “Disseram que tenho que esperar de dois a quatro meses ou pagar R$ 2 para continuar acessando a caixa postal. Isso é um completo absurdo”, queixa-se.

Resposta A TIM informa, em nota, que seu centro de relacionam­ento com o cliente tentou contato por diversas vezes com Paulo Roberto de Oliveira, porém sem êxito. A operadora afirma ainda que está à disposição do consumidor para esclarecer os seus questionam­entos.

Agibank

O aposentado Benedito Tadeu Vicente, 64 anos, de Cambuí (MG), afirma que, há dois meses, o Banco Agibank está fazendo descontos em sua conta, sem autorizaçã­o. “Já reclamei com o meu banco, que disse que não haveria mais descontos, mas não resolveu. É absurdo. Eu não autorizei desconto algum na minha conta”, relata o consumidor.

Resposta O Agibank, por meio de nota enviada por sua assessoria de imprensa, informa que a demanda foi encaminhad­a e redirecion­ada ao setor responsáve­l. De acordo com a empresa, o setor irá entrar em contato com Benedito Tadeu Vicente.

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