Mato toma conta de unidade na zona norte
No Cemitério Municipal da Vila Nova Cachoeirinha, o segundo maior de São Paulo (zona norte) e instalado em área de 350 mil metros quadrados, as tradicionais flores e velas foram substituídas por enxadas e tesouras.tamanha era o mato que cercava algumas sepulturas em alvenaria ou em terra.
A servidora pública estadual aposentada Terezinha Martins Monteiro, 71 anos, residente no Jaçanã (zona norte), contou que, todos os anos no Dia de Finados, costuma pedir para carpirem o local onde os familiares foram enterrados. “É rotina. Não tem jeito que dê jeito neste mato. A impressão que se dá é de abandono”, afirmou, enquanto duas mulheres faziam o serviço roçagem.
Além do mato, a sujeira também era predominante em todo o local.