Empate no Morumbi mantém vantagem gremista pelo G-4
Devagar, devagar, devagarinho... Alô, povão, agora é fé! A culpa não era só do pardalzaço Aguirre! A armagedônica e remunerada administração Leco e o mimado elenco estão juntos nessa e o São Paulo ficou no 1 a 1 com o Grêmio (placar “antecipado” por Caneladas) e perdeu a chance, no confronto direto, de reassumir o quarto lugar, que significa a última vaga direta na fase de grupos da Libertadores: Palmeiras, Inter e Flamengo, pelo Brasileirão, e Cruzeiro, campeão da Copa do Brasil, estão garantidos. O Tricolor manteve-se na zona de pré-libertadores, o que, se confirmado, é um prêmio de consolação sem graça para quem liderou boa parte do Brasileiro.
Até que os comandados do veterano-paneleiro Nenê, digo, do estagiário André Jardine, com Nenê de novo entre os titulares (embora o gol de empate, anotado por Michel, contra, tenha saído logo após a saída do veterano), entraram, até com alguma vontade.
Nos primeiros 15 minutos, correram mais do que nos 90 em Itaquera. Aos poucos, o Grêmio equilibrou e, na última jogada do primeiro tempo, Éverton Cebolinha assustou Jean.
O mesmo Éverton que, na etapa complementar, foi mais esperto de cabeça que o fraco Bruno Peres e foi à rede. No pior momento do Tricolor paulista no jogo, logo após Nenê ser substituído e vaiado, Michel marcou contra: 1 a 1, resultado melhor para o Grêmio.
Rogério Ceni, um dos muitos treinadores que não completaram uma temporada no São Paulo presidido por Leco, teve um sábado mais feliz. Com o Castelão apinhado e o título da Série B assegurado, o centenário Fortaleza fez a festa com a sua massa e meteu 4 a 1 no Juventude. Deve ter carola com feridas no cotovelo...
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!