Testemunha que esteve com Daniel teme vingança
Uma adolescente, que chegou a beijar o jogador durante a festa que culminou no assassinato, teme vingança dos suspeitos.
A jovem apontou em seu depoimento a participação de um dos irmãos gêmeos Purkote (anteontem, um deles, Eduardo) foi preso.
Segundo ela, o acusado em participação no homicídio, pegou a faca que viria a ser utilizada para matar Daniel.
“Ela está extremamente abalada, à base de remédios. A família inteira está abalada, já que nunca nenhum dos seus familiares passou por algo semelhante. Não é fácil apontar um dos irmãos conhecidos na cidade. Ela não foi ameaçada, mas está com medo de vingança”, disse o advogado da garota, Luis Roberto Zagonel.
Em seu primeiro depoimento, Eduardo Purkote negou a participação no crime. O seu advogado também contestou a versão dos depoimentos de testemunhas que afirmaram que o suspeito teria agredido Daniel, pegado a arma do crime e destruído o celular do jogador.
No investigação da Polícia Civil, em mensagens trocadas por telefone, a mãe de Daniel, Eliana Aparecida Corrêa, pediu a ajuda de Allana Brittes para encontrar o filho.
Apesar de ser solícita, a filha de Juninho, assassino confesso, ao ser avisada pela mãe de Daniel estava morto, mostrou-se surpresa e mentiu para proteger o pai.