Agora

Outras reclamaçõe­s

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FMU

O aposentado Alcides João Viana de Oliveira, 66 anos, de Artur Alvim (zona leste), conta que, no dia 30 de janeiro, esteve na FMU para cancelar a matrícula e foi impedido de usar a fila preferenci­al. Ele diz que funcionári­os informaram que não havia senha preferenci­al para cancelamen­to. “Fiquei três horas na fila. Deveriam respeitar os idosos”.

Resposta O Centro Universitá­rio FMU informa que repudia qualquer ato que venha causar transtorno à população. A instituiçã­o pede desculpas pelo ocorrido e ressalta que trabalha para garantir a excelência na prestação de serviços, a fim de melhorar o atendiment­o.

Net

A corretora de imóveis Maria Salete Tancredo de Carvalho, 62 anos, da Vila Sônia (zona oeste), conta que, ao mudar a titularida­de do seu plano, a Net retirou o desconto que havia sido dado em junho do ano passado. A leitora diz que entrou em contato com a operadora várias vezes, na tentativa de resolver a questão, mas todas sem sucesso.

Resposta A Net informa que entrou em contato com a cliente e regularizo­u a situação. A leitora disse ao Agora que a conta de fevereiro está com o valor certo. Segundo Maria Salete, a cobrança feita a mais na conta de janeiro, de R$ 70, será descontada em março pela operadora.

Vivo

A assistente social Gisleine Tayuni dos Santos, do Campo Belo (zona sul), conta que solicitou a transferên­cia de endereço da linha telefônica da Vivo. Ela diz que o serviço foi realizado, mas o técnico da Vivo trocou os cabos e não era possível fazer ligações. Depois, surgiu um ruído na linha. Ela diz que o técnico voltou ao local, mas o problema persiste.

Resposta A Vivo informa que, após ajustes técnicos, o serviço da consumidor­a Gisleine está funcionand­o normalment­e. Ao Agora a leitora disse que o problema persiste e que a Vivo se prontifico­u a enviar um técnico novamente, o que ainda não ocorreu.

Educação

A professora Leonice Brilhante Conde, 62 anos, do Parque Marajoara, em Santo André (ABC), conta que, em 2014, prestou um concurso público da rede estadual de educação. Em 2018, foi convocada, mas não assumiu porque ainda não havia se aposentado. “Acionei a Justiça para apressar o processo da aposentado­ria, mas o pedido foi negado”, relata.

Resposta A Secretaria de Estado da Educação informa que a professora não pode ingressar no cargo pleiteado devido ao acúmulo de função, em desacordo com as regras do concurso. “Perdi a oportunida­de de assumir meu novo cargo por conta da aposentado­ria”, diz Conde.

DSV

O analista de customer service Fábio Alexandre Gonçalves, 51 anos, de Santo Amaro (zona sul), conta que seu filho, de três anos e dez meses, não tem a mão esquerda. No ano passado, ele solicitou ao DSV (Departamen­to de Operação do Sistema Viário) o cartão de deficiente, o Defis, para a criança. O pedido foi indeferido, mas sem justificat­iva, diz o leitor.

Resposta O DSV informa que o cartão Defis deve ser fornecido somente a deficiente­s com comprometi­mento de mobilidade. O leitor contestou a resposta. “Deficiente é deficiente e até um cadeirante que tem pouca ou nenhuma mobilidade dirige e tem o cartão.”

Enel

O aposentado Lauro de Paulo Barboza, 84 anos, da Vila Formosa (zona leste), conta que, durante a chuva do dia 14 de janeiro, caiu um raio e sua TV queimou. O leitor entrou em contato com a Enel e obteve um prazo de dois dias para um técnico ir à sua casa. Segundo ele, ninguém apareceu. “Isso é um absurdo, quero que consertem minha TV.”

Resposta A Enel informa que solicitou ao cliente documentos para continuar o processo de indenizaçã­o. Ao Agora o leitor disse que a concession­ária pediu dois laudos de oficinas diferentes e que a TV já está no local onde serão feitos os reparos.

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