Agora

Atração brinca com questões comuns

Júlia Rabello e Felipe Adib estrelam série da Warner na qual personagen­s têm de se separar para não falir

- Leonardo volpato

Estreia hoje, às 19h35, na Warner, a série brasileira “Mal me Quer”, com Júlia Rabello, Felipe Adib e Klara Castanho. Criada por Ana Reber e Rodrigo Castilho e dirigida por Ian SBF, a narrativa apresenta a vida de um casal feliz: a dentista Olívia (Júlia) e o agente de viagens Marcel (Adib). Mas, após Marcel ser enganado por seu contador, sua família fica à beira da falência. Para resguardar seu patrimônio, o casal finge um divórcio. E é nesse momento que as confusões aparecem.

“Ao fingirem que estão se separando, Marcel e Olívia vão abrir uma espécie de caixa de Pandora, de onde vão sair segredos, coisas que eles escondiam um do outro. Vão descobrir que eles não são tão inseparáve­is quanto pensavam. Claro que no meio disso tudo vão surgir muitas dúvidas sobre o relacionam­ento, afinal de contas eles poderão provar da vida de solteiros estando casados e isso vai gerar conflitos, tentações”, avalia Ana Reber, sobre a série composta por seis episódios de 30 minutos.

Segundo Júlia, Olívia e Marcel vão passar por muitas confusões. “Isso porque vão tentar reviver a vida de solteiro, ter encontros errados. Inclusive as crianças também vão ajudar a rever alguns valores. O problema financeiro vai ajudá-los a melhorar o moral da família e isso vai fortalecer os laços afetivos.”

As crianças às quais ela se refere são os atores Klara Castanho, Lipe Volpato e Chiara Scalett, que em “Mal me Quer” fazem os filhos Manu, JP e Bruna, respectiva­mente.

A criadora da série da Warner, Ana Reber, fala mais um pouco sobre o conceito do projeto. “Então, essa é a brincadeir­a, a eterna pergunta do ‘Mal me Quer’: o que é melhor? Estar junto ou separado? Casado ou solteiro? A gente costuma brincar que casamento é igual festa lotada: quem está fora está doido para entrar, mas quem está dentro está louco para sair”, diz. Diretor da trama, Ian SBF acredita que todo o mundo vai se identifica­r. “Eu acho que a trama mexe com todos que já estiveram ou estão em um relacionam­ento. Ela consegue brincar de uma maneira inusitada com história da separação. Acho que ninguém nunca viu um casal que quisesse estar junto e não pudesse, fora Romeu e Julieta.” (LVO)

Newspapers in Portuguese

Newspapers from Brazil