Agora

“Eu amo cantar para a multidão ávida”, afirma

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Conhecido inicialmen­te como Sidney Rossi, o músico adotou o sobrenome Magal depois de uma viagem à Europa, no início dos anos 1970, usando seu nome de batismo: Sidney Magalhães. “Os italianos não conseguiam pronunciar o Magalhães direito e um produtor resolveu cortar o meu sobrenome”, chegou a contar Magal, em entrevista­s.

Durante a década de 1970, lançou sucessos como “Sandra Rosa Madalena” e “Amante Latino” (1977), transforma­da no filme homônimo estrelado pelo cantor em 1979, e “Meu Sangue Ferve por Você”. Nos anos 1980, embora em plena atividade, ele não emplacou novos hits de peso.

Mas foi em 1990, com a gravação de “Me Chama que Eu Vou”, que Magal ressurgiu com um novo sucesso —que virou inclusive faixa de abertura da novela “Rainha da Sucata” (Globo). Ele ganhou também presença constante em programas de televisão e conquistou espaço ainda no teatro, no cinema e em novelas.

“Creio que o que consagra meu sucesso, principalm­ente, no Carnaval é a energia mesmo. Eu amo cantar para a multidão ávida pela folia momesca. Então, correspond­o da mesma forma, sentindo o calor humano de todo o mundo que me acompanha com um único propósito: brincar, me divertir, espalhar amor por onde quer que a gente passe.” (FPN)

No ano passado, fizemos um show de quase três horas em um trio pelas ruas de SP, com a galera pulsando. Quando finalizamo­s, ainda estava com gás para mais duas horas

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