Outras reclamações

Bradesco

A doméstica Eneida Gonçalves Lamin de Oliveira, 59 anos, de Artur Alvim (zona leste), solicitou um cartão de crédito em uma das unidades da Casas Bahia. Antes de chegar o cartão, a leitora conta que desistiu do pedido e o cancelou, mas recebeu uma fatura de R$ 43. Na loja, diz, foi informada de que o reembolso seria feito em 15 dias, o que não ocorreu.

Resposta As Casas Bahia orientaram a cliente a entrar em contato com a administradora do cartão. Em nota, o Bradesco afirmou que encaminhou uma correspondência com esclarecimentos. Ao Agora a leitora disse que o Bradesco agendou uma data para a devolução do dinheiro.

Oi

A estagiária Elisângela da Silva Conceição Fonseca, 36 anos, de Carapicuíba (Grande SP), conta que possui um telefone da Oi e, há dois meses, o crédito colocado para uso desaparece. “Não uso nem a internet”, diz. Ao ligar na Oi, a leitora soube que seu plano foi alterado por ser antigo. “A Oi não me comunicou sobre a mudança. Quero uma nova recarga.”

Resposta A Oi informou que fez contato com a cliente no dia 11 de fevereiro para informar as ofertas vigentes, mas o atendimento foi recusado. À atendente, a leitora disse que mudará para outra operadora. Ao Agora Elisângela confirmou que decidiu deixar a Oi.

Banco do Brasil

O aposentado Manuel Balbino de Lima, 93 anos, de Brasilândia (zona norte), conta que tem um cartão de crédito do Banco do Brasil em débito automático. Excepcionalmente, no mês de dezembro, o leitor solicitou pagar o valor mínimo da fatura. O banco levou o cartão do cliente para análise, impedindo o uso, e debitou o valor total da fatura.

Resposta O Banco do Brasil disse que não se posiciona sobre o caso devido ao sigilo bancário. Ao Agora o filho do leitor disse que o banco o contatou e explicou que, quando o débito está programado, não é possível alterar o valor do pagamento.

Enel

O comerciante Rangel de Miranda Viana, 37 anos, de Interlagos (zona sul), diz que recebeu uma conta de luz no valor de R$ 1.930. “O valor é abusivo. É impossível uma casa onde moram quatro pessoas gastar R$ 2.000 de luz. Eles não assumem o erro. Será que vou precisar ir à Justiça?” Ele afirma que contestou a Enel pela cobrança, mas nada foi feito.

Resposta A assessoria de imprensa da Enel informou que contatou o cliente e esclareceu o débito. Ao Agora o leitor contestou a resposta. “Recebi a ligação de uma funcionária da Enel, mas para me cobrar contas em aberto. Disse que não tenho débitos. Ela ficou de rever o caso.”

TIM

O técnico de manutenção Daniel de Jesus Ramos, 34 anos, do Parque Edu Chaves (zona norte), conta que foi cancelada uma linha de celular que estava ativa há dez anos, sendo nos dois últimos com a TIM. A operadora não o notificou sobre o cancelamento. “A TIM diz que foi erro de sistema, pede cinco dias para o conserto, mas nada acontece.”

Resposta Em nota, a assessoria de imprensa da TIM informou que a linha está normalizada. Ao Agora o leitor confirmou a informação, mas disse que ainda aguarda o desconto do valor referente aos período cancelado. “Foram 27 dias com o meu chip inativo”, disse.

Vivo

O agricultor Benedito Antônio da Silva Andrade, 51, de Embu-guaçu (Grande SP), conta que os celulares da Vivo não têm sinal na região onde mora. “Toda vez que eu ligo eles dizem que vão averiguar, mas nunca resolvem nada. Em uma das vezes, pediram para esperar 15 dias e nenhuma providência foi tomada. Isso é um absurdo.”

Resposta A assessoria de imprensa da Vivo informa que a região do cliente está em avaliação com a equipe técnica. A operadora diz, ainda, que avalia constantemente a possibilidade de ampliações da rede para melhorar o serviço.