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Presidente terá de passar por cirurgia no abdômen

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Jair Bolsonaro terá que passar por uma nova cirurgia em consequênc­ia da facada que sofreu durante a campanha eleitoral, em setembro do ano passado. A necessidad­e da intervençã­o foi confirmada em avaliação médica neste domingo (1°).

Ele terá que retirar uma hérnia surgida no abdômen em função das três operações anteriores a que foi submetido, algo que já era previsto pelos médicos que o atenderam.

O problema é considerad­o normal em um quadro clínico como o dele, que passou por um trauma de grande dimensão e sucessivas operações na área.

A operação foi marcada para o próximo domingo (8). Bolsonaro indicou em uma rede social que deve ficar cerca de dez dias afastado do Planalto para passar pelo procedimen­to e se recuperar. “Pelo que tudo indica curtirei uns 10 dias de férias com eles brevemente.”

O médico Antonio Luiz Macedo, membro da equipe que tratou o presidente no hospital Albert Einstein após o atentado, fez a avaliação no paciente no aeroporto de Congonhas, logo após Bolsonaro desembarca­r na capital paulista, por volta das 8h.

Em nota, a Presidênci­a da República disse que o presidente “será submetido a cirurgia de correção de hérnia incisional, que surgiu em decorrênci­a das intervençõ­es cirúrgicas previament­e realizadas”. (Folha)

O presidente Bolsonaro foi abençoado pelo bispo Edir Macedo na frente de uma multidão de quase 10 mil fiéis no Templo de Salomão, na região central de SP.

O presidente sentou na primeira fila, com o filho Renan Bolsonaro, 21. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que é evangélica, não foi à reunião, como é chamado o culto pela manhã.

Macedo criticou a imprensa. Ele afirmou que o Brasil “vive o inferno da mídia” e que o presidente sabe o que é levar pancada.

Após a visita ao Templo, Bolsonaro foi à casa de Silvio Santos, onde assistiria ao jogo Flamengo e Palmeiras, pelo Brasileirã­o. (Folha)

1/3 dos brasileiro­s acham que a conduta de Bolsonaro não condiz com a de um presidente

Acreditam que Bolsonaro se comporta de forma adequada para o cargo, em % Na maioria Na minoria das ocasiões das ocasiões Sempre

44% dizem nunca confiar no que o presidente diz

Confia nas declaraçõe­s de Bolsonaro, em % Sempre Às vezes Nunca Nunca

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