Covarde, Palmeiras não deu nem para o cheiro no Maracanã
Vamos dar as mãos, um, dois, três, quem errar a mão perde a vez... Alô, povão, agora é fé! Que teta! Flamengo 3 x 0 Palmeiras! No duelo dos elencos caríssimos, ficou claro, logo no décimo minuto, que a vitória seria de quem tem muito mais talento decisivo: Bruno Henrique para Arrascaeta, Arrascaeta para Gabigol, Gabigol para a rede! O segundo, ainda no primeiro tempo, foi oferecimento direto de Bruno Henrique para Arrascaeta. Mesmo sem ninguém na criação, o exército de volantes e os zagueiros ficaram só contemplando outro tento do líder. E o terceiro, que veio só no segundo tempo, já poderia ter vindo no primeiro: foi um passeio!
O Palmeiras, que na primeira chegada, teve o gol de Matheus Fernandes _uma das duas novidades, a outra foi Vitor Hugo no lugar de Luan na zaga_bem anulado por impedimento de Willian observado pelo VAR, outra vez, não jogou nada. Não concluiu na frente, não criou nem combateu no meio, não se defendeu bem atrás.
Com tando armador no custoso elenco, ninguém foi a campo! Lucas Lima não ficou nem no banco! E foi um vareio constrangedor! Tudo que o Palmeiras desaprendeu
durante a parada da Copa América, quando Felipão teve tempo para trabalhar e desarrumou a defesa e não criou nenhuma alternativa ofensiva, o rubro-negro aproveitou com Jorge Jesus. No segundo tempo, quando Gabigol ampliou em cobrança de “pênalti” sofrido por Rafinha, já estava claro que não havia como o o Palmeiras fazer cócegas no gol de Diego Alves.
O \verdão, que não venceu o Paulistão, nem a Copa do Brasil, nem a Libertadores, tem pontos e mais de um turno para correr atrás do Fla. Mas, está claro, dinheiro e tempo não são tudo…
O Flamengo, semifinalista da Libertadores e líder do Brasileirão, não tem nada com isso. E a massa (61.390 pagantes, 65.969 presentes) festejou: “favela, favela, festa na favela”. E também provocou: “o Palmeiras não tem Mundial, o Palmeiras não tem Mundial, não tem Copinha, não tem Mundial”…
× Nelson Rodrigues: “Cada brasileiro, vivo ou morto, já foi Flamengo, por um instante, por um dia”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!