LEILA REBATE CRÍTICAS DE TORCEDORES
O Palmeiras demitiu nesta segundafeira (2) o técnico Luiz Felipe Scolari, 70 anos, devido à sequência de maus resultados da equipe, que causaram as eliminações na Copa do Brasil e Libertadores, além da queda da liderança para a quinta colocação do Brasileiro.
Após a Copa América, o treinador acumulou apenas 23,8% de aproveitamento no Nacional, com cinco empates e duas derrotas. Antes da pausa para a competição sul-americana, o rendimento alviverde era de 92,5%, com 25 pontos somados de 27 possíveis.
O time alviverde informou que os auxiliares Paulo Turra e Carlos Pracidelli também foram demitidos.
Com a sequência negativa, a equipe caiu para a quinta colocação, com 30 pontos, fora da zona de classificação direta para a fase de grupos da Libertadores e a seis pontos de Flamengo e Santos, que lideram o campeonato. A equipe alviverde tem, porém, um jogo a menos que as quatro equipes que estão à sua frente.
A atuação apática da equipe na derrota por 3 a 0 diante do Rubro-negro, no Maracanã, foi determinante para a queda.
“O clube reafirma seu respeito e admiração por toda a história do técnico Felipão no Palmeiras. Em relação a esta recente passagem, o
ZAlviverde agradece por todo o trabalho e dedicação, que resultaram na conquista do Campeonato Brasileiro de 2018”, afirmou o clube, em nota oficial.
O elenco palmeirense teve folga nesta segunda e se reapresenta nesta terça (3), na Academia de Futebol.
Felipão foi contratado em agosto do ano passado para substituir Roger Machado, que havia sido demitido após derrota para o Fluminense, e ajudou, nesta terceira passagem, o time a faturar o Brasileiro. (com UOL)
Nem mesmo Leila Pereira, conselheira do clube e principal patrocinadora do Palmeiras, tem conseguido se livrar das cobranças dos torcedores. Nesta segunda (2), ela se defendeu e rebateu críticas de palmeirenses nas redes sociais. “Faço o máximo que posso! Não sou responsável pelas contratações e escalação”, publicou Leila no Instagram. Já Bruno Henrique discutiu com um torcedor que o havia chamado de “pipoqueiro”, na rua, no dia de folga.