Renato Gaúcho é o melhor técnico brasileiro do momento
Quem sabe sabe, conhece bem... Alô, povão, agora é fé! Semifinalista da Libertadores pelo terceiro ano seguido (campeão em 2017), o Grêmio de Renato Gaúcho também chegou à semifinal da Copa do Brasil, competição em que deu a volta olímpica em 2016.
Renato conseguiu no Grêmio, onde sempre foi lenda e agora é também estátua, transformar o histórico time aguerrido em equipe que, sem abrir mão da raça, da imortalidade e da alma copeira, também joga muita bola. Tudo isso sem ter nem perto o investimento do Palmeiras de Alexandre ex-mittos Mattos.
Com o mau momento de Tite à frente da seleção —o título da Copa América não apaga a fraca
Copa do Mundo e, principalmente, a patética subserviência a Neymar, vergonhosamente convocado mesmo sem estar atuando— e os questionamentos feitos do Oiapoque ao Chuí aos retranqueiros provocados pelas boas campanhas do Flamengo de Jorge Jesus e do Santos de Jorge Sampaoli, Renato Gaúcho passa a ser o nome natural à sucessão na seleção brasileira.
Com exceção de Everton Cebolinha (atacante que, registrese, virou jogador de seleção na era Renato Gaúcho), o bom time do Grêmio foi todo montado e azeitado pelo treinador. Ou vocês acham que o Palmeiras de Felipão jogaria mais bola e teria avançado contra o Grêmio de Renato se tivesse Cortez em vez de Diogo Barbosa ou André no lugar de Borja? As promessas que estão virando realidade da base, Matheus Henrique e Jean Pyerre, jogariam com outros técnicos? Tite, por exemplo, preferiu Fernandinho a Arthur na última Copa, e o Palmeiras de Felipão não pescou nenhum talento prata da casa. Isso porque o Verdão ganhou tudo na base nos últimos anos... E olha que estamos falando dos últimos treinadores do Brasil em Copas.
Renato Gaúcho é o cara da vez! E ainda é um baita personagem!
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Eça de Queirós: “Quem sem descanso apregoa a sua virtude, a si próprio se sugestiona virtuosamente e acaba por ser às vezes virtuoso”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca! Mattos Em qualquer outra área, o responsável por gerir o orçamento de uma empresa que torrasse dinheiro muito acima da concorrência e ficasse atrás dela seria responsabilizado, questionado e demitido. No Palmeiras, ganha o apelido de “Mittos” e é mais paparicado pela presidência do que o maior ídolo do clube. Ah, o futebol é uma bênção... Valdivia O fato de Alexandre Mattos custar muito caro para errar tanto não muda o fato de que ele acertou em não contratar Valdivia. Por falar no “fibrose no vento”, para quem será que o chileno-chinelinho destinou a postagem “ganhar dinheiro na venda ou compra dos jogadores é muito fácil , quer saber como? Pergunta pro gordo safado”?