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Dia de decisão

Bia Feres, Dany Hypolito e Vinicius D’black disputam hoje a final do Dancing Brasil, ao vivo na Record; vencedor levará prêmio de R$ 500 mil

- LEONARDO VOLPATO

Xuxa Meneghel, 56 anos, tem hoje a missão de comandar mais uma final do reality Dancing Brasil. O programa será exibido ao vivo na Record, a partir das 22h30, e o vencedor leva para casa a bolada de R$ 500 mil —para o professor (a), um carro zero quilômetro.

Estão na decisão o cantor e compositor Vinicius D’black, 34 anos, a atleta e apresentad­ora Bia Feres, 31, e a ginasta Dany Hypolito, 34. Na avaliação de Xuxa, qualquer um dos três é capaz levantar o troféu.

“Bia se desafia, não quer decepciona­r. Forma um casal lindo [com o professor Paulo Victor]. A Dany e o Marquinhos são o casal sorriso. Ela é muito competitiv­a e não suporta errar. Tem um corpo de ginasta que a faz sofrer em algumas danças”, diz Xuxa, antes de comentar o desempenho de D’black. “Ele achava que iria se dar bem, pois a dança é uma coisa que o corpo dele já conhecia, mas viu que não é assim. Tem medo de fazer feio para sua parceira [professora Carol], que acredita muito nele.”

O público poderá votar pelo site r7.com. Para Xuxa, a união entre os competidor­es foi um destaque desta 5ª temporada. “As estrelas foram mais amigas e torceram pelos colegas. Acredito que não teremos outro time tão ‘família’ como este.”

Se depender da Rainha dos Baixinhos, o reality terá vida longa. “O Dancing é o programa mais bonito da TV brasileira. Vou amar estar à frente dele por muitos anos. Quero que se perpetue por muitas temporadas.”

Finalistas lembram momentos

D’black avalia que chegou à final , mesmo com alguma reprovação da equipe de jurados (Fernanda Chamma, Jaime Arôxa e Paulo Goulart Filho). “Nunca desanimei, usei as críticas dos jurados para melhorar.”

Ele lembra que começou bem no programa, dançando samba, mas depois teve bastante dificuldad­e com os ritmos. “A partir da segunda semana foi muito difícil para mim, depois que comecei a melhorar. Mas o melhor momento de todos foi na semifinal, quando levamos nosso primeiro triplo 10.”

Ginasta desde criança e acostumada com coreografi­as em competiçõe­s de alto nível, Dany Hypolito traça um paralelo entre a dança e a sua profissão.

“Foi igual na ginástica. É preciso controlar a ansiedade. Quando você atropela a etapa, algo dá errado no meio do caminho. No Dancing, em uma semana, você pode ir de um triplo 10 até uma zona de risco.”

Outro fator que surpreende­u Dany foi o carinho do público, que nessa temporada ajuda a eleger os vencedores por meio de votação. “Só tenho a agradecer quem vota. Em nenhum momento entrei achando que seria fácil. Apesar de ter memória corporal, é diferente quando precisamos entender ritmos complicado­s.”

Para a ginasta, os três finalistas chegam para a decisão com as mesmas chances. “Nosso ritmo é parecido. Todos têm um favoritism­o. Não depende só da gente. Se depender do meu professor [Marquinhos] estamos bem, já que esta será a terceira final dele.

Bia Feres, por fim, diz estar estar adorando o momento.

“É um sonho poder disputar a competição. O programa é mágico. Até agora não estou acreditand­o que cheguei à decisão. Todo mundo estava forte. Eu fiz tudo o que podia, dei meu 100% em cada dança.”

Bia também diz que não há rivalidade na competição e que os outros dois finalistas são seus amigos. O que fica para ela são os momentos de superação no reality. “O momento mais gratifican­te foi quando dançamos ao som do filme ‘Ghost’. Tiramos um triplo 10, as pessoas falaram que choraram comigo.”

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Fotos Divulgação/record TV Bia Feres com o professor Paulo Victor: ‘O programa é mágico’, resume a atleta
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O cantor e compositor Vinicius D’black com a professora Carol

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