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Cliente aguarda crédito de passagens aéreas U

Nutricioni­sta diz que não pediu cancelamen­to, mas vale para ser utilizado em 2021

- HAVOLENE VALINHOS

A nutricioni­sta Fernanda Celly Costa Ferreira, 43 anos, de Araxá (MG), conta que tinha uma viagem marcada para junho, mas devido à pandemia da Covid-19 a família decidiu remarcar para o final de julho. Porém, a leitora explica que eles não têm como viajar também na segunda data, pois seu marido é médico e não poderá deixar a cidade.

“A decisão por não sair da nossa cidade mais uma vez é justa e acertada, mesmo que não por nossa vontade.”

Ela conta que foram compradas quatro passagens no valor total de R$ 4.216. Fernanda relata que entrou em contato com a empresa para solicitar o cancelamen­to, deixando o valor total como crédito na Azul para ser utilizado depois.

“Para a minha surpresa, fui informada da cobrança de uma taxa de R$ 2.800. Achamos um absurdo, uma vez que não foi por nossa vontade toda essa mudança. Quanto à escolha de cancelamen­to e remarcação, no site não informa que uma opção exclui o direito de outra, até porque se eu tivesse escolhido primeiro o cancelamen­to, poderia remarcar sem a cobrança dessas taxas.”

A leitora afirma que a família está se sentindo lesada com a cobrança.

“Com o cancelamen­to, a Azul continuará com o dinheiro em caixa. Não estamos pedindo o estorno, mas somente o cancelamen­to desta viagem sendo que iremos remarcar depois com o mesmo trecho e destino. Todas as empresas que trabalham com o turismo pedem para remarcar. Fui fazer isso e estou sendo lesada”, queixa-se ao Agora.

Fui informada da cobrança de uma taxa de R$ 2.800, mas não pedimos reembolso. Achamos um absurdo Fernanda Celly Costa Ferreira

Azul: (11) 4003-1118

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