Ator acredita que pessoas terão que se reinventar
Em sentido horário, de cima para baixo: Érico Brás posa ao lado das apresentadoras Fernanda Gentil e Fabiana Karla, do Se Joga, programa que ainda não tem previsão para voltar ao ar na Globo; o ator mostra os seus livros favoritos em desafio proposto ao público nas redes sociais; ele em ação em estúdio e ao lado da mãe; e, por fim, o artista com o violão com o qual aproveita para praticar na quarentena do coronavírus.
Para Érico Brás, agora o momento é de se reinventar. “Está mais do que claro, nessa pandemia, que vai existir um novo normal daqui para a frente”, afirma ele, que aponta as redes sociais como mais vantajosas do que as telinhas em alguns pontos.
“Tem uma liberdade que a televisão talvez não tenha. A rede social tem uma versatilidade que se renova a cada 24 horas. Toda hora surge alguém novo com alguma coisa nova, com criações arrebatadoras. A televisão precisa de uma programação. Então isso é um fator diferente”, ressalta.
Sua plataforma preferida, o Instagram, tem sido uma boa forma de interação com os fãs. Recentemente o ator propôs um desafio aos seguidores para incentivar a leitura: compartilhar livros de que gostaram. O resultado foi mais de 500 títulos, para sua felicidade.
Brás, que fez parte do Bando de Teatro Olodum, estreou na televisão como o taxista Reginaldo, da série “Ó Pai, Ó” (Globo, 2008-2009). Ele também fez parte do elenco do humorístico Zorra e participou de Dança dos Famosos e Popstar.
Atualmente, pode ser visto na “Escolinha do Professor Raimundo: Nova Geração”, como o personagem Eustáquio. (ABG)