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Governo contrata relações públicas para mudar imagem Secretário dos EUA diz que relação com Brasil não altera

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Objetivo é que as empresas tentem reduzir desgaste pela crise ambiental

Para ele, restrição das viagens ao país acabará com base na ciência e na razão

Na tentativa de diminuir o desgaste na imagem do Brasil, Jair Bolsonaro escalou empresas de relações públicas na Ásia, na Europa e nos EUA para fazer uma ofensiva de comunicaçã­o sobre a mídia. A ideia é tentar evitar uma fuga de investidor­es diante do cresciment­o das queimadas.

O movimento tem sido coordenado pela Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportaçõe­s e Investimen­tos)

e visa tentar minimizar os dados causados à reputação do país diante do aumento do desmatamen­to na amazônia. Em paralelo, o Ministério do Meio Ambiente prepara um decreto que proíbe por 120 dias a realização de queimadas na área da floresta amazônica. (Folha)

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, afirmou nesta quarta-feira (8) que a relação dos EUA com o Brasil não é diferente da estabeleci­da com nenhum outro país quanto à restrição de viagens.

Segundo Pompeo, as decisões do governo americano sobre reabertura de fronteiras serão tomadas “com base na ciência e na razão, e não na política”.

“O relacionam­ento com o Brasil não é diferente do que o com qualquer outro país. Estamos implementa­ndo um conjunto de métricas que determinar­ão quando é apropriado e seguro para o povo americano permitir que as viagens venham de outros países”, disse o secretário a um grupo de jornalista­s. (Folha)

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