Clássico do povo sem povo na ZL confronta opostos paradoxais!
Arte popular do nosso chão é o povo quem produz o show e assina a direção... Alô, povão, agora é fé! Não vai ter festa na favela! Sem corinthiano, maloqueiro e sofrefor, graças a Deus, fazendo pô-ró-pó-pó atrás do gol da Radial, sem merrrmãos rubro-negros respondendo do lado oposto, Timão e Mengão duelam às 16h, na ZL, em confronto tão desigual que está com um cheirinho danado que vai acabar igual!
O primeiro clássico do povo sem povo é um duelo paradoxal. De um lado, o Corinthians (18/45) que faz uma campanha armagedônica, lutando contra a degola, com salários atrasados e em meio à agitação pré-eleitoral, mas empolgado com a sofrida vitória conquistada na bacia das almas na Arena da Baixada na estreia do treinador Vagner Mancini.
De outro, um Flamengo (que tem um time A e B melhor do que o rival, e um C que jogaria quase de igual para igual com o Coringão) sobrando financeiramente, com o objetivo de defender os títulos da Covidadores da América e do Covidãobr de Vartebol, mas desgastado pela maratona insana e ligeiramente abalado por empatar com o vice-lanterna Red Bull Bragantino, tropeço que impediu os comandados de Domènec Torrent assumirem É ZL, comentarista esportivo, equilibrado e pai do Basílio a liderança do Nacional.
Mesmo na Neo Química Arena, o favoritismo do Flamengo é incontestável, mas está com um cheirinho de empate. Até porque há uma semelhança entre os elencos no que diz respeito à qualidade similar dos reservas em relação aos titulares: Pedro e Gabigol têm o mesmo nível; Everaldo e Mosquito, também... Saravá,
× são Jorge!
José Saramago: “O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas”.
Sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca! E no agora.com.br!