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Aposentado pede zeladoria no Butantã Prefeitura de SP faz varrição e tira o mato Paciente reclama de valor de plano

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Leitor reclama que a Prefeitura de São Paulo não atende às suas solicitaçõ­es

O aposentado Romano Zavalloni, 71 anos, reclama da falta de zeladoria de seu bairro, o Butantã (zona oeste). Ele relata que as ruas do local, incluindo a sua, estão cheias de lixo, além de haver calçadas quebradas, mato alto, entulhos e a proliferaç­ão de insetos.

Zavalloni diz que fez diversas solicitaçõ­es de serviços de zeladoria para a

Prefeitura de São Paulo pelo 156, mas afirma que elas nunca foram atendidas ou respondida­s. “Antes da eleição do ano passado, era comum ver as equipes das subprefeit­uras fazendo todo o tipo de serviço nos bairros, agora que passou, o mato cresceu e o lixo aumentou, e ninguém lembra mais dos moradores que precisam da zeladoria”, reclama ele ao Agora.

O aposentado pede que a prefeitura dê atenção para suas solicitaçõ­es e solicita ainda que a limpeza das ruas do Butantã seja feita, para acabar com os transtorno­s.

“Temos o direito de morar e andar em um bairro sem insetos e lixos por todo lado”, afirma Zavalloni. (LB)

Prefeitura de São Paulo: 156

Em nota enviada por sua assessoria de imprensa ao Defesa do Cidadão, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Subprefeit­ura Butantã, informa que mandou uma equipe para realizar os serviços de varrição e capinação das vias mencionada­s pelo leitor, que confirmou a informação, em novo contato com o Agora.

O aposentado Cláudio Nunes Patrocínio, 82 anos, morador do Belém (zona leste), reclama do reajuste de seu convênio. “Tenho o plano de saúde da Amil desde 1973 e nunca recebi um aumento tão grande assim, deve ter algo de errado.”

Patrocínio explica que, até dezembro de 2020, estava pagando a mensalidad­e de R$ 2.393,85 pelos serviços da Amil para ele e sua esposa, mas que, em janeiro, sem aviso prévio, o valor passou a ser R$ 2.702,38.

“Certamente esse reajuste não está correto. Em plena pandemia, a empresa não poderia aumentar tanto assim o valor mensal”, reclama. “Peço a revisão das cobranças”, diz o leitor. (LB)

A Amil informa que a suspensão do reajuste de planos de saúde determinad­a pela ANS foi válida entre os meses de setembro e dezembro de 2020, e que o reajuste aplicado ao plano do leitor em janeiro seguiu corretamen­te as normas.

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