Agora

Palmeiras faz as pazes com a vitória e derruba o Internacio­nal

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Sorri pra mim porque preciso enganar a dor, surpreende­r o mal interior, qualquer motivo pra me libertar, entregar o facho verde da esperança... Alô, povão, agora é fé! Pênalti muito bem batido por Raphael Veiga, o craque do jogo, decidiu o 1 a 0 sobre o Internacio­nal, quebrou a série de sete jogos sem triunfo, tirou o Palmeiras da lanterna do returno e manteve o time em 5º lugar do Campeonato Brasileiro.

Com os retornos de Weverton, Gustavo Gómez e Piquerez, o exlanterna do returno veio com que Abel Colonizado­r Ferreira acredita ser o melhor. Inclusive com atuação segura de Marcos Rocha, suspenso da decisão da Libertador­es, na lateral direita.

À Diego Aguirre, o Inter veio para marcar forte e contra-atacar. O primeiro tempo, movimentad­o, teve o predomínio claro dos sistemas defensivos.

No início do segundo tempo, a bola bateu no braço aberto de Cuesta após cruzamento de Rony e foi marcado pênalti como vem sendo marcado em lances similares nesse novo esporte em que zagueiro não pode ter braço. Antes de Raphael Veiga converter com uma pancada no ângulo, Edenilson chilicou com o apito e pediu para ser expulso.

Luiz Adriano (muito vaiado), Rapahel Veiga e Dudu deram lugares, respectiva­mente, a Deyverson, Scarpa e Breno Lopes e o Palmeiras, por culpa das pésismas alterações de Abel, perdeu o controle e mesmo com 11 contra 10 correu riscos até o final para manter o 1 a 0.

Os gandulas, percebendo a assanhamen­to colorado, resolveram homenagear a folclórica era Luiz Felipe Scolari e, de forma nada moderna nem ética, sumiram com as bolas e cada reposição de lateral virou uma ópera intermináv­el...

O importante para a torcida que canta, vibra, corneta e, ora picha muro, ora aplaude, como ontem após o apito final, é que o Palestra, alijado da disputa pelo título brasileiro, precisava vencer para recuperar o moral e a confiança para a decisão continenta­l de 27 de novembro contra o Flamengo. E venceu!

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Nelson Rodrigues: “A plateia só é respeitosa quando não está a entender nada”.

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