Secretário defende PM que matou assaltantes
SÃO PAULO O secretário de Segurança Pública, Mágino Alves, afirmou, ontem, que o policial militar que matou três suspeitos após sofrer um tentativa de assalto na zona leste de São Paulo agiu em “legítima defesa”. O agente estava de folga e trabalhava como motorista do Uber no momento do crime. Segundo o titular da pasta, também será investigado “eventual excesso” na conduta do policial. O caso aconteceu no sábado, por volta das 18h. Imagens de câmeras de segurança Robson Fernando Donato de Paula, 16 anos, estava no grupo de amigos que desapareceu e era cadeirante
Jonathan Moreira Ferreira, 18 anos, relatou em áudio ter recebido um “enquadro” e um “esculacho” em áudio enviado pelo WhatsApp para uma amiga
Caique Henrique Machado Silva, 18 anos, foi reconhecido graças a uma prótese no osso da tíbia
César Augusto Gomes Silva, 19 anos, só poderá ser reconhecido por exame de DNA volvidos com quadrilhas de tráfico de drogas e tinham passagens pela polícia. O ouvidor das polícias esteve no IML, na manhã de ontem, mostram um assaltante de capuz abordando o policial, que está sentado no banco do motorista. Na sequência, o PM reage, desce do carro com a arma na mão e o criminoso sai correndo. Depois, ele é perseguido e baleado pelo agente. Em meio ao tumulto, os outros dois suspeitos abrem a porta para tentar sair e também são baleados. “Para quem assiste a gravação, fica nítido que ele agiu realmente em legitima defesa”, afirma o secretário Mágino Alves. para buscar mais informações do caso. “As evidências de que se tratam dos mesmos rapazes são muito claras”, disse. “Mesmo com todos esses