24h Donald Trump ignora recontagem de votos
HILLARY ACOMPANHA O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, do Partido Republicado, decidiu ignorar a recontagem dos votos em três estados onde saiu vitorioso e preferiu focar em novos membros para a sua equipe administrativa. Para ele, a recontagem é “uma farsa”. Trump já escolheu a analista da Fox News Kathleen Troia McFarland para servir como conselheira adjunta de Segurança Nacional e o advogado de campanha Donald McGahn como conselheiro na Casa Branca. Ele passa o feriado de Ação de Graças em Mar-a-Lago, na Flórida, e retorna hoje a Nova York. O presidente eleito ainda vai se encontrar com oito potenciais membros de sua administração, incluindo vários líderes presidenciais, a representante da Pensilvânia, Lou Barletta, e o delegado de Milwaukee County, em Wisconsin, David Clarke, um opositor agressivo do movimento Black Lives Matter (a vida dos negros importa), que é afrodescendente. Enquanto isso, a campanha da democrata Hillary Clinton vai acompanhar a recontagem dos votos nos três estados. A informação foi divulgada por um dos advogados de Hillary, Marc Elias, em seu blog. “Agora que a recontagem foi reiniciada em Wisconsin, nós pretendemos participar para garantir que os procedimentos sejam justos para todos os lados”, escreveu Elias, acrescentando que a campanha também participaria de recontagens planejadas na Pensilvânia e em Michigan. A recontagem dos votos foi exigida pela candidata do Partido Verde, Jill Stein, que obteve apenas 1% dos votos. Stein argumentou que o estudo de um cientista da computação aponta a possibilidade de que a votação tenha sido manipulada ou hackeada. Não há evidências de adulteração até agora, mas uma recontagem das cédulas e uma audiência forense das máquinas eletrônicas de votação podem diminuir preocupações de irregularidades, de acordo com a campanha de Stein.
Cerca de 260 mil sul-coreanos participaram do quinto final de semana seguido de manifestações contra a presidente Park Geun-hye. Milhares marcharam em ruas próximas ao palácio do governo pedindo o impeachment da presidente.