Correio da Bahia

Oêêê Banda La Fúria se apresenta hoje em Periperi

- Café-Teatro Rubi (Sheraton da Bahia Hotel, Av. Sete de Setembro, 1537, Campo Grande | 3013-1011). Quinta, às 20h30. Couvert artístico: R$ 60. Caixa Cultural Salvador (R. Carlos Gomes, 57, Centro | 3421-4200). De quinta a sábado, às 20h, e domingo, às 19h.

Cantora apresenta o show Sylvia, que está concorrend­o ao ao Prêmio Caymmi de Música 2017. No repertório, canções do álbum homônimo em comemoraçã­o aos 25 anos de lançamento de seu primeiro disco. Banda carioca apresenta o show Leve O Que Quiser. Referencia­ndo a canção brasileira, o grupo apresenta um som que transita entre a música regional nordestina e o samba carioca, explorando as sonoridade­s brasileira­s. As formações Orquestra Juvenil da Bahia, Orquestra Castro Alves, Coro Juvenil, Coro Infantil, Coro Sinfônico e Quinteto de Cordas Dedilhadas apresentam o primeiro concerto da série NEOJIBA no TCA. No programa, a obra Alma Brasileira, dedicada aos 130 anos de Heitor Villa-Lobos. Em clima intimista de voz, violão e percussão, cantora caioca da black music apre- Dona do hit Oêêê, a banda de pagode La Fúria faz show hoje, às 19h, no Rancho Uga Uga, em Periperi. O repertório da noite conta ainda com músicas como Pode e Garota de Luxo, que fazem parte do DVD O Rei dos Paredões, lançado em janeiro. Ingressos: R$ R$ 15, vendidos no local. senta repertório de sucessos como Vale Tudo, Demônio Colorido, Joga Fora no Lixo e Bye Bye Tristeza. Primeira edição da festa reúne as bandas Estakazero, Falamansa e Seu Maxixe para abrir a temporada de forró e dos festejos juninos. As bandas apresentam repertório de autorais e clássicos do xote e forró. Exatos 200 anos após o fuzilament­o do Padre Roma, um dos líderes da Revolução Pernambuca­na de 1817, conferênci­a com o jornalista e pesquisado­r Jorge Ramos lembra o fato. Inspirado na magia do circo, espetáculo o aborda a preservaçã­o do meio ambiente através da história de uma mulher ilhada no meio de um mar de lixo, até que um dia um catador de garrafas mágico aparece. Monólogo discute a perda de controle da vida humana por meio da história de um major abandonado no asilo pelos filhos, que tenta encontrar um jeito de ser dono da sua vida. Baseado em texto de Bráulio Pedroso, espetáculo usa a comédia para dar voz à história de um homem que perde sua identidade quando se vê transforma- Comédia investiga os limites da arte contemporâ­nea e as polêmicas em torno do assunto, através da história do escândalo do pintor francês Philippe Dussaert ao vender uma obra por 8 milhões de francos. Espetáculo ressalta a cultura popular, mitos e tradições com base nas imagens de Pierre Verger e nas telas de Carybé. A montagem evidencia, ainda, as rodas de capoeira, os Orixás, dança afro e o maculelê. Projeto do Balé Teatro Castro Alves reúne as coreografi­as de dança contemporâ­nea no sábado: DAN, de Rosa Barreto; Youkali, de Konstanze Mello, e Dê Lírios, de Tutto Gomes. Domingo, são apresentad­as as coreografi­as Generx, de Leandro de Oliveira e novamente DAN. Exposição composta por uma série de fotografia­s e vídeos, que conta as experiênci­as do grupo Nariz de Cogumelo em três aldeias indígenas do Nordeste brasileiro: Kariri-Xocó (AL), Pankararu e Fulni-ô (PE). Elementos que retratam a geografia e história baiana estão reunidos em uma maquete de 125 m², sob a qual visitantes podem caminhar . Projetada por Geraldo Suerdieck, a estrutura traz detalhes sobre as caracterís­ticas de 13 zonas do estado. Exposição celebra os 70 anos da Ufba, revendo a história do Brasil com ênfase na participaç­ão dos nossos primeiros habitantes. A mostra tem curadoria de João Pacheco de Oliveira e reúne 262 objetos e fotografia­s. Mostra coletiva reúne trabalhos em bordado, vídeo, pintura, fotografia e esculturas de artistas como Reinaldo Eckenberge­r, Iansã Negrão, Nildão e Renato da Silveira, que representa­m cabeças em diferentes linguagens.

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