Pura adrenalina
No que depender do capitão Willian Farias, ele fará o possível para se recuperar de um desconforto na coxa e entrar em campo no primeiro Ba-Vi da semifinal da Copa do Nordeste, quinta-feira.
Apaixonado por clássicos, o volante foi liberado ontem para dar voltas ao redor do gramado, com o atacante Kieza e o meia Gabriel Xavier, que se recuperam de lesão muscular e, assim como Farias, vivem a expectativa de serem liberados para os clássicos.
Se for liberado e confirmado no time titular, ao lado de Uillian Correia ou Bruno Ramires, Farias estará realizado.
“Clássico é bom. Por mim, eu jogava só Ba-Vi até o fim do ano, em todos os jogos. É jogo de casa cheia, com grandes jogadores de um lado e de outro. Fonte Nova e Barradão lotados. É jogo que todo mundo vai, todo mundo quer assistir. Não é só esperado pelo jogador, mas pela cidade inteira. Pela imprensa, fotógrafos, torcida, todo mundo. Quem não prefere os grandes jogos?”, questiona o volante.
“Ba-Vi é muito estudado. Você conhece bastante os jogadores do outro lado, sabe a maioria das caracteristicas, acaba se tornando um jogo de quem errar menos, quem se sair melhor nos duelos individuais”, completa.
O cenário, então, parece perfeito para o capitão. A dupla Ba-Vi se enfrentará quatro vezes em um período de 11 dias. A média é de um Ba-Vi a cada dois ou três dias. Os primeiros confrontos serão quinta-feira, no Barradão, e domingo, na Fonte Nova, ambos pelas semifinais da Copa do Nordeste. Depois, nos dias 3 e 7 de maio, os times disputam as finais do Campeonato Baiano.
Apaixonado por clássicos, Willian Farias fala sobre clima do Ba-Vi