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é uma organização sem fins lucrativos, criada há 20 anos e com sede em Seabra, na Chapada Diamantina, e escritório de apoio em Salvador. Atua para o acesso universal à educação pública de qualidade.
PROTÓTIPOS DO PORVIR Interação e experimentação estão no DNA, tanto das escolas atendidas pelo Icep quanto nos centros de pesquisa da indústria, como o Senai Cimatec, na Bahia, local que, inclusive, vai sediar o seminário Conexões; ou no Laboratório de Atividades do Amanhã, no carioca Museu do Amanhã, que cria projetos para aproximar o futuro do agora, como diz Marcela Sabino.
A diretora do museu, que é estudiosa do impacto social das tecnologias exponenciais, como inteligência artificial, fabricação digital, robótica e internet das coisas, explica que, no Museu do Amanhã, as experimentações conectam as tecnologias tradicionais e exponenciais para criar um porvir mais social e sustentável.
Ela acrescenta que pensando em conjunto nesses ‘protótipos de futuro’ estão engenheiros, artistas, biólogos, cientistas, pesquisadores e desenvolvedores de software, gente que fala línguas diferentes, mas que se une a partir do desejo comum de inovar.
Entre os projetos já criados, o de Tecnologia na Moda elaborou roupas inteligentes e com sensores que “além de proteger, funcionam como uma interface entre quem usa e o mundo, numa interação do corpo com o ambiente”, conceitua a especialista, que vai mostrar esse trabalho no seminário da próxima semana.
Graça Machel, quando esteve em Salvador, no último dia 5, para o Fronteiras Braskem do Pensamento, endossou a receita que o Icep, o museu do Rio ou o Cimatec baiano já praticam: “Devemos nos conectar para potencializar o alcance de nossas ações”.