Tanzânia prende 20 pessoas acusadas de serem gays
PRECONCEITO Vinte pessoas foram presas, sábado, no arquipélago de Zanzibar, região semi-autônoma sob controle do governo da Tanzânia. Os presos são acusados de serem homossexuais, o que é crime no país. Ao todo, 12 mulheres e oito homens foram presos. Eles estavam em um hotel, onde participavam de um treinamento sobre a prevenção ao HIV/Aids. No começo do ano, o governo da Tanzânia proibiu que clínicas privadas oferecessem tratamento para o HIV/Aids. A alegação era de que o serviço encorajava o sexo gay. O sexo entre homens é punido com até 30 anos de cadeia. "Eles estão envolvidos em práticas homossexuais. Nós os prendemos e estamos interrogando-os. A polícia não pode fazer vista grossa para esta prática", disse o chefe da polícia local, Hassan Ali Nasri. Apesar da proibição, a população da Tanzânia era uma das mais tolerantes com a homossexualidade até recentemente. Isto começou a mudar quando o governo assumiu um discurso anti-gayradical, dizem correspondentes estrangeiros no país.
Com os festejos a Cosme e Damião, o Bompreço calcula alta de 80% nas vendas dos ingredientes para o caruru em setembro, na comparação com outros meses do ano. A rede espera aumento na procura por quiabo, azeite, camarão seco e leite de coco.
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