Comemoração Tropicália 50 anos no TCA
Dois concertos comemorativos acontecem pelos 10 anos do NEOJIBA. No primeiro, o núcleo reúne todas as seis orquestras. Obras consagradas fazem parte do repertório, como a Sinfonia nº 5, de Beethoven e Pássaro de Fogo, de Stravinsky. Já o segundo evento é comendado pela Orquestra Juvenil da Bahia. Show conta com grandes sucessos do samba tradicional, além das 13 faixas de Festa no Botequim, primeiro álbum do grupo. Os sambistas Edil Pacheco, Walmir Lima, Gal do Beco, Guiga de Ogum e Seu Regis de Itapuã participam. A 5ª edição do evento reúne artistas como Saulo, Tayrone, DJ Alok, Aviões, Simone & Simaria e Jorge & Mateus. A área VIP conta com shows de MC G15 e DJ Wally. Já o Espaço Golden é comandado por Wallas Arrais e Forró do Tico. Sucesso de público e de crítica no primeiro semestre de 2017, o show de Paulinho da Viola e Marisa Monte passeia essencialmente por clássicos do samba. O movimento cultural Tropicália ganha celebração dos seus 50 anos no Sarau do João, A exposição Tropicália 50 Anos ganha abertura com evento que recebe a pesquisadora Ana de Oliveira para um papo com intervenções musicais da cantora Cláudia Cunha, acompanhada da violonista Jana Vasconcelos. O evento, que acontece no Teatro Castro Alves, no Campo Grande, hoje, às 19h, ainda conta com o relançamento do livro-objeto Tropicália ou Panis et Circensis, de Ana. que reúne 24 artistas para criar com base no repertório tropicalista. O livro-reportagem Além da Ilha de Maré, escrito pela jornalista Luciana Melo, conta a história de Walmir Lima, que faz show no lançamento com vários convidados. No repertório, alguns dos principais sambas que marcaram a carreira do compositor. Casada há tempos, a personagem Georgina Serrat viu ruir o sonho de uma vida a dois feliz e estável. O marido violento não deixou nada para ela se apegar. Até que um dia, ela resolve compartilhar a dor que viveu. Espetáculo utiliza das técnicas da palhaçaria e de artes circenses para contar a história de um palhaço que foi abandonado Comédia retorna com o professor de corrupção que ensina os alunos repetentes a se darem bem fazendo tramoias. O espetáculo faz críticas ao Brasil atual e mostra como a corrupção está no cotidiano da sociedade. Mostra do cartunista Nildão reúne 40 desenhos e conta com diferentes ambientações, como na sala de A Noite é Uma Criança, onde aparecem estrelas e planetas. Mostra da artista mexicana Alexia Zúñiga retrata envelhecimento de transexuais. O objetivo é falar de temas como legado, sentimentos guardados e o que norteia todo o resto: a finitude. Primeira mostra do Estado Bienal, iniciativa do Museu de Arte Moderna da Bahia para discutir seu papel na sociedade e espaços de novos artistas. A exposição reúne trabalhos de artistas da nova geração. A artista visual Daniela Steele tenta esclarecer, de maneira lúdica e com bonecos ilustrativos, a complexidade da prática religiosa do vodu em diferentes culturas.