Wesley Batista pede urgência em análise sobre liberdade dele
COM PRESSA Os advogados do empresário Wesley Batista, sócio e delator do Grupo J&F, que está preso preventivamente, pediram ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), urgência na análise da reclamação que apresentaram em 25 de setembro. A reclamação é contra a decisão da Justiça Federal de São Paulo que determinou a prisão do executivo, sob a suspeita de que ele tenha obtido benefícios com compra de dólares e venda de ações da JBS às vésperas da delação do grupo empresarial se tornar pública. Na manifestação encaminhada ao Supremo ontem, os advogados destacam que já se esgotou o prazo dado à Procuradoria-Geral da República para se posicionar sobre o pedido, que era de três dias.