Caminho a seguir
com a camisa do Bahia. Com 11 gols no Brasileirão, ele tem os últimos quatro jogos para marcar pelo menos mais quatro e se igualar ao amigo Fernandão, que em 2013 virou o maior artilheiro do Bahia desde que o torneio passou a ser disputado em pontos corridos, em 2003. A primeira chance para colocar o plano em prática será quinta-feira, diante do Santos, na Fonte.
“Estou aí para isso. A cada jogo quero ajudar o Bahia, seja com gols ou passes, quero colocar o Bahia na parte de cima da tabela. Se tiver que acontecer vai acontecer, vamos continuar com humildade, meus companheiros estão me ajudando, eu não faço nada sozinho, então tenho que manter o foco, os pés no chão e as coisas vão acontecer naturalmente”, explicou Edigar.
O SONHO CONTINUA
Apesar do empate diante do Atlético-MG em casa, o Bahia mantém o sonho vivo de se classficar para a Copa Libertadores da América e voltar a disputar a principal competição do continente depois de 29 anos. A tarefa, no entanto, ficou um pouco mais difícil.
Com 46 pontos, o tricolor está na nona colocação, a quatro pontos do Flamengo, último time dentro da zona de classificação.
A situação pode ficar mais favorável ao Esquadrão caso o Grêmio, atual vice-colocado do Brasileirão, vença a decisão contra o Lanús e conquiste o título da Libertadores, abrindo assim, mais uma vaga. Outra possibilidade é o Flamengo conquistar a Copa Sul-Americana - o time carioca está na fase semifinal -, o que pode fazer com que o Brasil tenha até nove times na Libertadores.
Entre os jogadores, o discurso é de otimismo. “A gente tem que mirar bem alto para alcançar os objetivos. Se tiver a possibilidade de buscar o G7, vamos buscar, mas o mais importante é no final todo mundo estar comemorando”, concluiu Edigar.