Espanhóis discutem investimentos em Salvador
OPORTUNIDADES Com a meta de transformar Salvador em uma grande plataforma para negócios com recursos espanhóis, a Câmara Oficial Espanhola de Comércio no Brasil reuniu 140 pessoas, entre empresários e representantes de empresas espanholas e baianas, em um almoço no restaurante Adamastor, no Hotel Fera Palace, no Centro da capital baiana. O prefeito de Salvador, ACM Neto, falou sobre as oportunidades de investimentos na cidade. Coincidentemente, o prefeito embarcou ontem para Portugal e Espanha, em visita oficial para apresentar os projetos incluídos no Programa Salvador 360. Segundo ACM Neto, entre as oportunidades oferecidas por Salvador estão aportes na área de microcrédito; energias renováveis, principalmente eólica; smartcities; e no turismo. Presidente tanto do banco Santander como da Câmara Espanhola, Sérgio Rial destacou que, em Salvador, a indústria de serviços continua crescendo e por isso sempre atrai as atenções dos investidores. “Outro projeto importante em Salvador é o VLT, uma obra de grande volume na área de mobilidade. E, ainda na área de infraestrutura, tem também a ponte Salvador – Itaparica. É preciso ver se ela vai sair mesmo, a questão ambiental, mas é uma oportunidade para se ter atenção”, avaliou. Saindo do território da capital, o presidente do Santander elencou como áreas de possíveis investimentos espanhóis na Bahia os segmentos ligados ao agronegócio e à cadeia de produção de energia eólica. “A Bahia é um estado de grandes dimensões e com uma vocação para a agropecuária. O agronegócio aqui não é mono, não é de uma cultura só, tem soja, frutas, algodão. É polivalente”, justificou. E é justamente devido a essas características que ele anunciou que o Santander planeja ampliar o número de agências do banco no interior do estado.
Assédio moral O valor a ser pago pela empresa quando o empregado comprova o assédio moral foi modificado. Desde o último sábado (11), o
Locais insalubres A reforma permitia que grávidas e lactantes trabalhassem em locais insalubres, sem que as empresas sejam responsabilizadas por problemas de saúde. Com a MP, isso foi