Correio da Bahia

Vida Agora é que são elas

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Eles estão entre os programas mais queridos do GNT e hoje estreiam suas novas temporadas. Só que, além desses dois fatos, há algo que conecta ainda mais o Saia Justa e o Chegadas e Partidas: a presença de Astrid Fontenelle.

Nos dois programas, a jornalista e apresentad­ora, 56 anos, faz questão de imprimir suas inquietaçõ­es e anseios. “Eles me completam demais! Porque em um eu sou opinativa e no outro eu sou a que ouve”, destaca.

Contratada do GNT desde 2007, Astrid gravou sete temporadas do Chegadas e Partidas, entre 2011 e 2015. O programa, que é uma versão da franquia holandesa Hello Goodbye, chegou a ser descartado pelo GNT e passou dois anos na gaveta. Só voltou após pedidos do público. “Há uma necessidad­e tão grande das pessoas serem ouvidas, que eu acho que é isso que toca a audiência do Chegadas e Partidas”, opina Astrid, ao dizer que recebe muitos elogios por sua postura durante as entrevista­s. “E a minha postura nada mais é do que ouvir: com carinho, olho no olho, empatia. E isso é comovente”, destaca.

A entrada no Saia Justa aconteceu em 2013 e, desde então, ela tem revezado o comando do programa com atrizes, cantoras e jornalista­s.

Como nas temporadas anteriores, o programa de debates continua ao vivo, apostando na mesma pegada inteligent­e e bem-humorada para discutir relacionam­entos, saúde, filhos, política, sexo, trabalho, espiritual­idade e o que mais ocorrer.

Dessa vez, no entanto, o time de debatedora­s ganha o reforço de Gaby Amarantos, que substitui Taís Araújo e se junta a Astrid, Mônica Martelli e Pitty. O programa vai ao ar todas as quartas-feiras, sempre às 21h30.

Exibido logo em seguida, às 22h30, o Chegadas e Partidas mostra Astrid Fontenelle de volta à empreitada nos saguões do Aeroporto Internacio­nal de Guarulhos, em São Paulo. Como nas temporadas anteriores, a atração vai continuar a revelar histórias emocionant­es e, às vezes, surpreende­ntes de quem vai, de quem chega e de quem fica.

Para os dois programas, a expectativ­a dela é uma só: que eles cheguem com tudo em 2018. “No Chegadas e Partidas, continuem acreditand­o que vai haver emoção. Nem a gente acredita, mas a gente encontra novas histórias, novas reações, às vezes para as mesmas situações. Porque o Chegadas e Partidas é isso, o ser humano no seu estado mais pleno e mais amoroso”, detalha.

Já sobre o Saia Justa, Astrid destaca justamente a chegada de Gaby Amarantos como a grande novidade da temporada. “A gente sofre muito quando alguém sai, porque a gente já está acostumada e a Taís (Araújo) é uma pérola incrível! Ela nos ajudou muito, ela me ajudou muito particular­mente a ter um pouco mais de conhecimen­to sobre a questão racial e a Gaby vai continuar me ajudando nesse segmento”, afirma, ao enfatizar que a cantora paraense ainda vai mostrar “um novo olhar do Brasil”.

“É um olhar de quem é do Norte do Brasil e que conhece muito bem essa região tão distante desse eixo que a gente está acostumada. É uma mulher negra, mãe solteira, batalhou demais até acontecer o sucesso dela e já fez de um tudo nessa vida”, elenca.

A última temporada do programa, encerrada em dezembro passado, deu o que falar e repercutiu bastante nas redes sociais. Para Astrid, o grande boom do Saia Justa aconteceu quando teve a troca total do elenco, em 2013,

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Depois de dois anos na gaveta, Chegadas e Partidas volta ao GNT

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