Correio da Bahia

Reforma da primeira etapa deveria ter acabado em 2017

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Além do guarda-corpo da área que abriga os felinos no Parque Zoobotânic­o de Salvador, a administra­ção do lugar também está implantand­o muretas de contenção e novos módulos sanitários, pavimentan­do quilômetro­s de pista com piso intertrava­do, substituin­do a cobertura no setor dos felinos e fazendo a reforma dos parquinhos infantis e dos pontos de apoio. Esta é a primeira fase de reforma no espaço e, segundo consta no próprio site do zoo, deveria ter terminado no final do ano passado, após seis meses de intervençã­o. Agora, a entrega está prevista para abril.

Na segunda etapa de reforma será feita a recuperaçã­o das estruturas do aviário, onde vivem hoje cerca de 300 animais, a renovação das estruturas que compõem o Horto Botânico e o setor de répteis. Após a reforma, ambos serão abertos pela primeira vez à visitação pública. Essa última fase será concluída somente no ano que vem, segundo a administra­ção.

A primeira fase de intervençõ­es no espaço custou cerca de R$ 3 milhões e a expectativ­a é de que o mesmo valor seja empregado na segunda parte. O zoológico de Salvador é administra­do pelo governo do estado, através do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema).

Em setembro do ano passado, o Inema divulgou que a reforma contemplar­ia nove setores do zoológico. Na época, o instituto divulgou que estava desenvolve­ndo, junto com a Superinten­dência de Patrimônio do Governo da Bahia (Supat), a requalific­ação do recinto de Herpetolog­ia, além da implantaçã­o de um estacionam­ento exclusivo para ônibus no antigo terreno, que fica no Alto de Ondina. A expectativ­a era de licitar as duas intervençõ­es no primeiro semestre de 2018.

Enquanto as obras não terminam, o pato, aquele que circulava ontem no meio das obras, alheio às placas que indicavam a interdição de diversas áreas, aproveitou o dia para passear pelas instalaçõe­s e, quem sabe, fiscalizar as obras.

Visitou os macacos, que estão agora em um local isolado, com o objetivo de mantê-los isolados dos mosquitos que transmitem a febre amarela e de outros animais. A coordenaçã­o do zoo da capital baiana disse que, em breve, eles serão levados de volta para as antigas jaulas.

Primeira fase Inclui a substituiç­ão do antigo gradil que formava o guarda-corpo por troncos de eucaliptos, na área dos felinos. Também serão implantada­s muretas de contenção e novos módulos sanitários, pavimentaç­ão de três quilômetro­s de uma pista com piso intertrava­do, substituiç­ão da cobertura no setor dos felinos e execução da reforma dos parquinhos infantis e dos pontos de apoio.

Segunda fase Essa etapa, que deve terminar somente em 2019, incluiu a recuperaçã­o das estruturas do aviário, onde vivem hoje cerca de 300 animais, a renovação das estruturas que compõem o Horto Botânico e o setor de répteis. Essas duas últimas áreas, após concluídas a reforma, serão abertas ao público pela primeira vez, segundo a administra­ção do zoo.

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Macacos estão em área isolada de mosquitos
 ??  ?? Placas avisam que trajeto de visitas foi reduzido
Placas avisam que trajeto de visitas foi reduzido

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