Correio da Bahia

Correia fala sobre pressão no árbitro

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Mesmo com os quatro gols que acontecera­m no empate por 2x2 entre Vitória e Flamengo, no Barradão, a arbitragem foi o assunto mais comentado na saída de campo pelos jogadores de ambos os times. Para o volante Uillian Correia, a pressão sobre Wagner Reway no intervalo da partida fez o juiz voltar com outra postura para o segundo tempo.

“O presidente do Flamengo pressionou o Wagner e ele voltou de forma retraída. A gente sabia que qualquer falta ou reclamação ele ia deixar os jogadores iguais, ia expulsar os nossos, por isso pedimos calma ao Rhayner e aos que estavam com o amarelo pra isso não acontecer”.

O árbitro de Mato Grosso viu um pênalti para o Vitória que não existiu na primeira etapa, quando a bola bateu no rosto de Éverton Ribeiro, que estava em cima da linha, e ele marcou toque de mão do meia.

Na segunda etapa, no entanto, o quinteto de arbitragem compensou, mas o erro desta vez foi do auxiliar, que não marcou o impediment­o claro de Willian Arão na jogada que ocasionou o segundo gol do Flamengo.

Quem teve motivo para comemorar foi o atacante Denílson, que não balançava a rede desde o dia 28 de março. “Era uma pressão grande que vivia fora do campo. Infelizmen­te não saímos com a Vitória, pois creio que o time do Flamengo fez muita cera, independen­te deles estarem com um jogador a menos”, analisou o centroavan­te rubro-negro.

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Denílson, do Vitória, divide a bola com o meia Diego, jogador do Flamengo
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