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Nem só de festa é feito junho! As igrejas terão uma programaçã­o especial para atender aos devotos de São João e São Pedro a partir de hoje. O dia consagrado a São João é o dia 24 de junho e o dia 29 aos apóstolos Pedro e Paulo. A única paróquia de Salvador dedicada a São João Batista preparou uma programaçã­o especial para o dia do padroeiro, comemorado amanhã. O tema deste ano é “João nos ensina o caminho de ser Igreja”. A Paróquia

São Pedro promoverá, dos dias 26 a 29, programaçã­o festiva em louvor a seu padroeiro com o tema “Pedro, nosso pastor e guia”. “Pedro tinha uma personalid­ade marcante, mas cheia de contrastes; era generoso e sensível, mas impulsivo e sem discernime­nto. Mas estava sempre disposto a mudar e a acertar”, destaca o pároco da Paróquia São Pedro, padre Aderbal Galvão de Sousa. Já as festas no Pelourinho e na Barra terão reforço da Polícia Militar. Paróquia São João Batista Na Avenida Vasco da Gama, 263: hoje é o último dia do novenário, às 19h; amanhã, tem programaçã­o às 7h, 10h, 15h, 16h e 19h

Basílica Santuário Senhor do Bonfim No Largo do Bonfim, hoje, missas às 7h, 8h, 10h30 e 17h

Paróquia São Pedro Praça da Piedade, nº 11: dias 26, 27 e 28, às 11h - tríduo preparatór­io

Dia 29 - missas às 7h, 8h, 9h, 11h, 12h30, 14h, 15h.

Às 16h, sairá a procissão da Igreja Matriz que percorrerá as ruas Direita da Piedade, Politeama de Baixo, Forte de São Pedro, Avenida Sete de Setembro, retornando à Igreja de São Pedro

Às 17h, será realizada missa campal em frente à Igreja Matriz de São Pedro, presidida pelo Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger

A cada mil mulheres na Bahia, 4,3 receberam medida protetiva em 2017. O número é maior do que em 2016, quando a proporção das que receberam medida protetiva foi de 3,4 para cada mil mulheres.

As medidas, concedidas pela Justiça para prevenir agressões a mulheres, chegaram a 236.641 em todo o país no ano passado, de acordo com dados divulgados ontem pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Em 2017, o Tribunal de Justiça do Estado (TJ-BA) concedeu 3.208 medidas. Em 2016, de acordo com o CNJ, foram 3.263.

Em todo o país, entre 2016 e 2017, houve um aumento de 21% na quantidade de medidas protetivas concedidas – eram 194 mil em 2016. Ainda segundo o CNJ, a Bahia não está entre os estados onde houve mais aumento.

Os estados que registrara­m maior cresciment­o, em número de medidas, foram: Goiás, Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. As estatístic­as são do estudo “O Poder Judiciário na Aplicação da Lei Maria da Penha 2018”, elaborado pelo CNJ.

Previstas na Lei Maria da Penha, as medidas protetivas de urgência são decisões judiciais que impõem condutas aos agressores ou protegem as vítimas. Assim, a determinaç­ão pode variar desde a suspensão do porte de arma do agressor até a proibição de se aproximar ou de manter contato com a vítima.

Além disso, é possível que o juiz determine a restrição ou a suspensão de visitas do agressor aos filhos menores de 18 anos, por exemplo. Nas medidas em defesa da vítima, pode-se autorizar a pessoa a deixar o lar ou a ter os bens de sua propriedad­e restituído­s.

Ainda de acordo com o estudo, no ano passado, ingressara­m nos tribunais de Justiça estaduais do país 452.988 casos novos de violência doméstica contra a mulher – o número, inclusive, é 12% maior do que o registrado em 2016, que teve 402.695 casos novos.

A Bahia, contudo, teve a menor demanda proporcion­al à população feminina no país – o resultado é de 0,6 processo novo para cada mil mulheres residentes no estado. Logo em seguida, vem Alagoas, com índice de 0,7. A maior foi registrada no Mato Grosso do Sul (13,2).

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