Crise Assassinato de brasileira por forças pró-governo aumenta crise política na Nicarágua
500 m² onde antes era o Holandês Voador. Ali, daria para colocar dois ou três operadores ou um megaoperador, uma loja âncora”, disse.
Ao contrário do que acontece hoje, a maioria das lojas vai ficar após o raio-x – no chamado “lado ar” –, como acontece com a maioria dos aeroportos internacionais.
A própria revista, com o processo de raio-x, vai mudar de lugar. Enquanto o check-in continuará no piso inferior (mas de forma reta, como ocorre no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo), a revista será no andar superior, em um saguão onde hoje não funciona nada. Ou seja, após o check-in, os passageiros devem pegar a escada rolante. Após passar pelo raio-x, vão para o mesmo saguão de espera de hoje.
Além disso, será construído um píer com pontes rolantes. Hoje, são 11 pontes, onde os aviões param, mas o novo píer terá outras seis, com um novo finger (ponte de embarque). Entre as prioridades, também está o funcionamento dos aparelhos de ar-condicionado, a modernização de banheiros (já reformaram 11) e o serviço de wi-fi ilimitado, gratuito e com cadastro simplificado. FASE 1A Nesta primeira fase da primeira etapa, ocorreu a transferência operacional do aeroporto de Salvador, que deixou de ser administrado pela Infraero e passou ao controle da Vinci Airports. A empresa francesa assumiu o terminal de forma definitiva em janeiro deste ano.
FASE 1B Corresponde a 90% de tudo que precisa ser feito e é considerada a parte mais importante. Inclui a expansão do terminal em 20 mil m²; a implementação de seis novas pontes para embarque, um novo píer e com um conector entre os terminais; as intervenções nas pistas chamadas de 10/28 e 17/35; a expansão do pátio de carregamento e descarregamento; melhorias na iluminação das vias de acesso, estacionamentos, terminais de passageiros e de cargas; e novo sistema automatizado para manuseio do controle de segurança.
FASE 1C Não foi detalhada pela Vinci Airports.