Para fugir da Av. ACM: Bonocô, orla e Via Expressa
Enquanto as intervenções na Avenida Antonio Carlos Magalhães, a ACM, estiverem em curso, os motoristas que incluem a via em seu trajeto poderão buscar rotas alternativas. Para não passar pelo trecho que tem como principal alteração para motoristas a redução da velocidade de 70 km/h, nas vias principais, e 60km/h, nas marginais, para 40 km/h, a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) indica que a Avenida Bonocô, a Octávio Mangabeira (orla) e a Via Expressa sejam utilizadas como novo itinerário.
As três vias também são consideradas como locais de passagem para motoristas e não de destino final. Diariamente, 89.286 veículos utilizam a Bonocô nos dois sentidos da via. Já a Octávio Mangabeira, que tem maior extensão, tem fluxos diferentes por dia, de acordo com a localização.
No trecho em frente ao Clube 2004, próximo ao Costa Azul, por exemplo, aproximadamente 42.488 veículos passam nos dois sentidos da via, todos os dias, diz a Transalvador.
Além da Avenida Bonocô, os condutores também podem optar pela Avenida Luis Eduardo Magalhães, que pode ser alternativa para quem deseja ir para a Barros Reis.
Para quem tem como destino o Rio Vermelho, são alternativas a Avenida Manoel Dias da Silva (Pituba) e a Octávio Mangabeira. Os horários de pico das vias acontecem entre 7h30 e 9h e das 17h30 às 19h. Nesses horários, é preciso analisar a melhor alternativa, considerando distância e possibilidade de engarrafamento.
A expectativa da Transalvador, de acordo com o superintendente Fabrizzio Muller, é de que “o fato de não ter grandes mudanças faça com que as pessoas não mudem sua rotas”. No entanto, serão feitos mapeamentos durante a intervenção, que começa hoje, para verificar os lugares que possam estar sendo afetados.
“Por conta das intervenções que estão sendo realizadas na orla, em Ondina, a Avenida Garibaldi, que é a via mais próxima de alternativa para os condutores, está ficando sobrecarregada. A partir disso, nós temos que realizar ajustes de semáforo, remonitoramentos em horários de pico, operações no trânsito para melhorar a situação. A gente vai verificar quais são os pontos que ficarão sobrecarregados, monitorar o entorno e agir de acordo com a necessidade”, explicou.