Correio da Bahia

Por assédio, técnico da Nova Zelândia cai

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O técnico Andreas Heraf pediu demissão do comando da seleção feminina da Nova Zelândia após ser acusado de cometer assédio moral e promover a ‘cultura do medo’ entre as jogadoras da equipe. Heraf começou a ser investigad­o quando as atletas tornaram a situação pública em uma carta enviada à Federação Neozelande­sa, no início de junho. Ele estava afastado da função desde então. Enquanto João Burse treina a equipe do Vitória de forma interina, a diretoria do Leão estuda os nomes que podem assumir o comando técnico. Pretendido­s pelo clube, Abel Braga, Roger Machado e Jair Ventura foram descartado­s. De acordo com apuração do CORREIO, o trio não deseja assumir novas equipes na atual temporada.

Outros dois que estão fora de pauta rubro-negra são Guto Ferreira e Paulo Cézar Carpegiani. Guto, inclusive, foi descartado por conta da rejeição da torcida. Ele está sem clube desde que foi demitido do rival Bahia, no início de junho.

Um dos nomes que surgem com força na Toca do Leão é o de Zé Ricardo, que deixou o Vasco em junho deste ano. Em contato com o CORREIO, a assessoria do treinador afirmou que ele tem interesse em trabalhar em um novo clube na atual temporada, mas garantiu que o técnico não foi procurado pelo rubro-negro.

Além do time vascaino, Zé Ricado acumula passagem também pelo rival Flamengo e nos últimos dias teve o nome ventilado no Santos, que fechou com Cuca, e no Botafogo, como um possível substituto de Marcos Paquetá, que tem o cargo ameaçado no alvinegro.

Caso acerte com o Vitória, o Leão será o terceiro clube na carreira de Zé Ricardo, o primeiro fora do Rio de Janeiro. O único título conquistad­o por ele foi o Campeonato Carioca de 2017.

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