Votar é nosso grande direito
O Brasil completou 33 anos de redemocratização. Isso significa que há apenas 33 anos vivemos em um regime político no qual todos os cidadãos elegíveis participam da proposta, do desenvolvimento e da criação das leis às quais estarão submetidos. Essa participação se dá, para a maioria dos brasileiros, através do voto, da escolha daqueles que os irão representar. Esse - o voto - é condição primordial (ainda que não suficiente) para o pleno desenrolar da democracia.
Há outras condições e um dos países mais democráticos do mundo nos mostra o caminho. A Noruega ocupa esse lugar por pontuar alto nos seguintes fatores: processo eleitoral e pluralismo, liberdades civis, funcionalidade do governo, participação política e cultura política. Especialistas apontam também que instituições públicas fortes, uma cultura baseada na confiança e na baixa desigualdade são essenciais.
E quanto a nós? A consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU) produz um ranking de países de acordo com a qualidade da democracia em cada um. Nele, ocupamos o 44º lugar, entre 167. Temos o que eles chamam de “democracia imperfeita”, ou seja, há eleições livres e justas e as liberdades civis básicas são respeitadas (como liberdade de expressão e religiosa). Por outro lado, há corrupção, pouca transparência em órgãos públicos e baixos níveis de participação política.
Hoje é dia de votação e é justamente sobre participação política que vamos falar. É preciso chamar a atenção para o fato de que o ato de votar é direito de cada cidadão. E, pela lei, obrigação. Por um lado, o
Tatuagem A atriz Bruna Marquezine teve uma foto ousada divulgada, ontem, no Instagram. A atriz foi marcada em uma publicação feita pela tatuadora brasileira Sabrina Conde, famosa por seus desenhos bastante minimalistas e detalhados. A tatuadora fez uma postagem onde aparece a nova tatuagem de Bruna, um ramo de flores e folhas abaixo do seio. “Muito obrigada pela confiança Bru”, escreveu Sabrina. compromisso com a coletividade nos cobra posicionamentos. Por outro, devemos reconhecer a importância de podermos, periodicamente, decidir o que há de mais relevante na condução de um país: quem vai nos representar, decidir, governar por nós? Abster-se do voto é não considerar
Crítica A atriz Keira Knightley criticou as atitudes e a forma como a Duquesa de Cambridge, Kate Middleton, aparece ‘sempre impecável’ após os seus partos. Knightley falou sobre o assunto em uma carta que faz parte do livro Feminists Don’t Wear Pink and Other Lies (Feministas Não Usam Rosa e Outras Mentiras, tradução livre), de Scarlett Curtis. O texto de Keira, The Weaker Sex (O Sexo Frágil), aborda atitudes diversas de Kate com as quais não concorda, como o comportamento da duquesa em aparecer a um evento horas depois do nascimento de sua filha. a importância da própria opinião. É deixar que outros decidam. É não colaborar para o amadurecimento da nossa democracia. É, sobretudo, abrir mão do direito de exigir bons resultados na administração do país. Porque quem não vota não pode cobrar.
Muito mais do que esse ou aquele candidato, a Bahia precisa do seu voto. É urgente que nos reposicionemos para que possamos voltar a crescer e isso só vai acontecer através do voto consciente e responsável de cada eleitor. É preciso escolher um governo que trabalhe para nos devolver o protagonismo perdido, criando estratégias que nos tornem competitivos outra vez. Em âmbito federal, a questão da dívida pública é de suma importância. O próximo governo terá que entender a urgência absoluta de um ajuste fiscal e ter competência para fazê-lo imediatamente. Precisamos retomar o ambiente de negócio, atrair investimentos e, com isso, atuar positivamente no setor produtivo. Essa é a única saída para mudar a realidade dos 13 milhões de desempregados que temos atualmente no Brasil.
Hoje, estamos sendo convocados a escolher pessoas para os cargos de presidente, governador, senador, deputado federal e deputado estadual. E se há uma certeza em nossa “democracia imperfeita” é a de que temos que ir às urnas. Por nós, pelo nosso país, pelo nosso estado, por um modelo político que precisamos preservar e amadurecer. Hoje tem festa democrática e estamos todos convidados. Um convite que deve ser aceito com tranquilidade, alegria e responsabilidade. Este é o momento de dizermos exatamente como é o país onde desejamos viver. Despedida A apresentadora Angélica se despediu do seu pet, um cachorrinho da raça Shih Tzu que morreu ontem, em uma postagem no seu Instagram. Na legenda, Angélica escreveu: “Meu amiguinho Taz partiu..., foram 14 anos de amor, amizade, brincadeiras e muita fofura”. Muitos fãs lamentaram a perda da apresentadora e desejaram força. “Sinto muito por sua perda”, disse um deles.
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