Capital humano terá mais valor na revolução digital
Se, por um lado, existe o risco do desaparecimento ou da reconfiguração de empregos com a era da inteligência artificial e das máquinas, por outro, o capital humano passa a ser valorizado e usado de forma significativa.
Robôs, lembrou Frank Tyneski, ao responder perguntas da plateia em talk show conduzido pela jornalista Flávia Oliveira após sua palestra, ainda não conseguem desenvolver empatia nos moldes de seres humanos. E é por isso que em áreas que exigem cuidados de gente para gente, como a saúde, embora ofereçam ferramentas para exames e procedimentos, as máquinas sozinhas não têm vez. Segundo o designer, a valorização das pessoas na era dos robôs também passa pela predisposição de se arriscar mais nos negócios.