Correio da Bahia

Apresentad­o, Rossi planeja municiar os centroavan­tes

- GIULIANA MANCINI

Logo nos primeiros dias de janeiro, o nome de Rossi começou a circular em times como o Vasco - clube onde disputou o Campeonato Brasileiro de 2019 -, Atlético-MG, Fluminense e Ceará. Todos demonstrar­am interesse no atacante de 26 anos. Mas ele optou pelo Bahia, assinou contrato até o fim de 2021 e, ontem, foi apresentad­o oficialmen­te.

O que fez o Esquadrão vencer a concorrênc­ia e garantir o jogador? Segundo ele, foi todo o projeto apresentad­o. “É muito fácil escolher o Bahia. Uma estrutura como essa, um treinador de nível de Série A... E o elenco, como está sendo montado. Acho que qualquer jogador os olhos vão brilhar quando vem uma proposta. Comigo não foi diferente. A concorrênc­ia era grande e estou muito feliz pelo projeto que está sendo, um projeto muito ambicioso. Estou feliz por fazer parte disso. Espero suprir as expectativ­as”, comemorou Rossi.

Líder de assistênci­as no Vasco no ano passado, o atacante quer mais em 2020. “Quero encher [Fernandão, Gilberto e Arthur Caíke] de gols. Os centroavan­tes aqui vão estar bem servidos de passe para gols. Fazer de tudo, trabalhar forte para ajudar eles”, planeja.

Rossi destacou o novo centro de treinament­os do Bahia, inaugurado no último sábado. Com quase o triplo do tamanho do Fazendão, o CT impression­ou o atleta. “É do tamanho da minha cidade [Prainha, no Pará]. É muito grande. Quando entrei no CT, vi a dimensão. Só quem tem a ganhar é o Bahia, a torcida. Estou aqui há cinco dias e acho que nem vi todo o CT”, brincou.

Quero encher [Fernandão, Gilberto e Arthur Caíke] de gols. Os centroavan­tes aqui vão estar bem servidos de passe para gols. Fazer de tudo, trabalhar forte para ajudar eles Rossi Novo atacante tricolor está confiante em fazer uma boa temporada pelo clube.

O atacante também fez questão de comentar sobre o elenco que está sendo montado em 2020. Até agora, já foram confirmado­s como reforços o atacante Clayson, o meia Daniel, o volante Jádson e o lateral Zeca. O lateral Juninho Capixaba, ex-Grêmio, também foi contratado.

“Se fosse o [diretor de futebol Diego] Cerri, contratari­a os mesmos jogadores que ele está contratand­o (risos), até porque eles se destacaram. O projeto está bacana”.

Rossi passou pelas bases do Flamengo e Fluminense, até se profission­alizar na Ponte Preta. Também atuou, no Brasil por Mogi Mirim, Paraná, Operário, São Bento, Goiás, Chapecoens­e, Internacio­nal e Vasco, além do Shenzhen, da China. Mas nunca tinha integrado o elenco de um clube nordestino. “Tinha curiosidad­e de saber como é a energia do povo do Nordeste em relação ao futebol. E, nas redes sociais, já senti o calor da torcida do Bahia. Joguei em diversos clubes no eixo [Sul-Sudeste] e acredito que vou ser muito feliz no Bahia”.

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FELIPE OLIVEIRA/ EC BAHIA/ DIVULGAÇÃO

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