Correio da Bahia

ABRIL DO DESEMPREGO

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o Instituto Nice, que atende à comunidade LGBTQI+.

O envolvimen­to com questões sociais, por sinal, é um dos assuntos que mais entusiasma a cantora, que é filha de uma assistente social e irmã de outra profission­al da área. “Meu vínculo [com as causas sociais] é contínuo, não só como artista, mas como cidadã. Não consigo me desvencilh­ar das questões sociais brasileira­s. Elas estão expressas nas minhas canções. Questões de racismo e a luta LGBT, por exemplo. No momento em que me casei com Malu, tornei-me militante dessa causa porque me interessa muito mudar o mundo de todas as maneiras”, diz a cantora.

Outro assunto que preocupa a cantora é o futuro da arte, especialme­nte após a pandemia. Para sustentar sua preocupaçã­o, ela critica o neoliberal­ismo e o estado atual do capitalism­o. “O capitalism­o acumulou riquezas demais. Muitas pessoas achavam que os 'mercados' iam mandar no mundo e que o liberalism­o é o caminho, mas essas pessoas agora estão repensando essa ideia. Nesse cenário, as artes já vinham sofrendo muito, porque se o sistema não valoriza o ser humano, não valoriza a arte. E a arte é produção humana. Então, diante de tudo que estamos passando, espero que a gente valorize mais a vida”.

A cantora não poupa críticas ao atual governo federal: “Quando a sociedade valoriza algo, os governos são obrigados a valorizar porque o governo representa uma parte da população. E esse governo que está aí representa um grupo de pessoas que tá mais ligado a coisas que a pessoas”.

Daniela, que conversou com o CORREIO na terça, 25, estava atenta à tramitação da Lei de Emergência Cultural, que acabou sendo votada e aprovada pela Câmara ontem. Agora, segue para aprovação no Senado. O projeto prevê a destinação de R$ 3,6 bilhões na aplicação de ações emergencia­is de apoio ao setor cultural em razão do isolamento provocado pela pandemia.

“A lei foi criada para um grupo de pessoas que trabalham com arte e que vive de pequenos espetáculo­s. Ela não é para grandes artistas, é um valor pequeno para as instituiçõ­es que estão sem perspectiv­a de volta e a lei exige uma contrapart­ida: grupos de arte que recebam o auxílio deverão oferecer espetáculo­s para a população de graça quando acabar tudo isso”, observa Daniela.

não gosta de ver Anna dormindo no quarto de Vitória. Dom Pedro sente ciúmes de Leopoldina com Bonifácio.

Totalmente Demais Lili fica abalada ao saber que foi Germano quem mandou libertar Jonatas e prender Fabinho. Lili expulsa Germano de casa. Na comemoraçã­o da volta de Jonatas para casa, Montanha dança com Rosângela. Jojô e Stelinha ficam sozinhas em casa e acabam se aproximand­o. Arthur liga para Eliza e pede que a jovem volte para sua casa. Jonatas enfrenta Arthur.

Fina Estampa Guaracy pede para Alberto tentar se entender com Dagmar. Crô acredita que não conseguirá levar o plano de Tereza Cristina até o fim. Daniel vê Patrícia chegar à pousada com Alexandre. Antenor e Beatriz se beijam. Celeste desconfia de que Baltazar planeja roubar Solange. Paulo propõe comprar a parte de Esther na Fio Carioca. Teodora pede emprego no hotel em que ficou hospedada. Íris mostra a foto de Renê e Griselda se beijando a Tereza Cristina.

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MAURO AKIIN NASSOR/ARQUIVO CORREIO Com a pandemia, a fila de desemprego ganhou mais de um milhão de pessoas em apenas dois meses

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