Correio da Bahia

BOLSA TEM MAIOR ÍNDICE EM 4 MESES

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Mercado Impulsiona­da pelo otimismo no exterior, a bolsa de valores aproximou-se dos 100 mil pontos e encerrou ontem no maior nível em quatro meses. O índice Ibovespa, da B3, subiu 2,24% e fechou o dia aos 98.937 pontos. Já o dólar teve alta de 0,59%, a R$ 5,352.

nitrogenad­o está sendo importado. O projeto de reativação está sendo feito nas duas unidades.

“Hoje (ontem) tivemos a assinatura autorizand­o incentivos para o projeto da Bahia e isso é importante. A Fafen parou suas atividades porque estava deficitári­a, o preço do gás natural estava muito alto. Estamos buscando alternativ­as de fornecimen­to de gás natural, o mercado de gás está mudando e hoje oferece melhores condições. Esse protocolo prevê o diferiment­o do imposto na compra ou importação do gás natural, além de outros incentivos para operação da Fafen. Vale ressaltar o ganho social com a

passado, os brasileiro­s tinham depositado R$ 2,5 bilhões a mais do que tinham sacado.

A captação líquida – diferença entre depósitos e retiradas – diminuiu em relação a maio, quando atingiu o recorde de R$ 37,2 bilhões para todos os meses. Mesmo assim, o resultado de junho é o maior já registrado para o mês desde o início da série histórica, em geração de vagas de trabalho. Na fase de manutenção, que antecede a reabertura, pode chegar a 1 mil empregos”, explicou Fiamenghi.

A mudança no mercado baiano de gás aconteceu com a assinatura da Resolução 23/2020 pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transporte­s e Comunicaçõ­es da Bahia (Agerba), em abril. A medida traz um novo fôlego à cadeia da indústria de gás natural, permitindo que os usuários do serviço de gás canalizado, com consumo maior ou igual a 300 milímetros cúbicos por mês, negociem seu suprimento no ambiente do mercado livre.

1995. Com o resultado do mês passado, a poupança acumula entrada líquida de R$ 84,43 bilhões nos seis primeiros meses do ano.

A aplicação tinha começado o ano no vermelho. Em janeiro e fevereiro, os brasileiro­s retiraram R$ 15,93 bilhões a mais do que depositara­m. A situação começou a mudar em março, com o início da pandemia da covid-19,

MONTADORAS A indústria automobilí­stica brasileira prevê um tombo de 45% na produção deste ano, para 1,63 milhão de veículos, incluindo caminhões e ônibus. Significa 1,3 milhão de unidades a menos do que em 2019, resultado da crise provocada pela pandemia do coronavíru­s. Diante da ociosidade que o corte representa­rá nas fábricas, que em janeiro projetavam número superior a 3 milhões de unidades, já começaram a ocorrer demissões.

Se confirmado, será o pior resultado da produção em 20 anos. Pelos cálculos da Associação Nacional dos Fabricante­s de Veículos Automotore­s (Anfavea), a recuperaçã­o a níveis pré-covid só deve ocorrer em 2025.

Significa que, ao longo desses cinco anos, consideran­do um cenário de cresciment­o anual de 11% nas vendas, tendo como base crises anteriores, "a indústria deve ter uma barrigada (perda) de 3,5 milhões de veículos", diz Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea.

quando os depósitos superaram os saques em R$ 12,17 bilhões. A poupança captou R$ 30,46 bilhões em abril e bateu o recorde de R$ 37,2 bilhões em maio.

A queda expressiva da bolsa de valores e a instabilid­ade em outros investimen­tos, como títulos do Tesouro, refletiram-se em maior volume de depósitos na poupança.

ENTREVISTA O governo brasileiro fará quatro grandes privatizaç­ões em até 90 dias, afirmou o ministro da Economia, Paulo Guedes, em entrevista à CNN. "Vocês vão saber já, já. Estamos há um ano mapeando isso", disse Ele reconheceu que as privatizaç­ões, até agora, não caminharam no ritmo desejado. "A prioridade no início era Previdênci­a, mudança de mix entre regime fiscal e monetário, e mudar trajetória dos salários do funcionali­smo, que cresciam muito acima da inflação", disse o ministro.

Guedes não quis detalhar quais serão as companhias privatizad­as nesse curto prazo. Ao ser perguntado se os Correios estavam incluídos, ele respondeu: "Segurament­e, não vou falar quando (será a privatizaç­ão), mas segurament­e".

Na entrevista, Guedes também detalhou projetos para a indústria brasileira. Ele afirmou que as indústrias terão menos encargos e menos subsídios. O setor automotivo, por exemplo, terá crédito de curto prazo daqui até o final do ano com garantia matriz. Segundo o ministro, o governo atual mudará o que era feito em governos anteriores. "Guerra fiscal é suicida", disse. "Estados se matam perdendo receita, indústria se perde correndo atrás de subsídio, e resultado é um desastre", afirmou.

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